Publicado em 13/09/2022, às 08h57 por Mayra Gaiato
Em primeiro lugar, o mais importante para crianças é estabelecer vínculo humanizado e seguro entre ela e sua família. É a partir dessa base bem estruturada que se construí todo o restante. Com as crianças autistas, o mesmo acontece.
Entender sobre as características do transtorno do espectro autista e as peculiaridades comportamentais faz com que os pais entendam e tenham empatia com seus filhos. Alguns comportamentos, por exemplo, que se parecem com birras podem ser dificuldade de comunicação ou alterações sensoriais. Outros, como desdém ou fuga do contato com eles, pode ser a dificuldade em manter a atenção ou compreender demandas.
Além disso, tão importante quanto proporcionarmos estímulos profissionais adequados aos pequenos em sessões de terapia, é que ele continue recebendo isso ao longo do dia por outras pessoas. Quando os pais sabem o que fazer e como e do que brincar, os ganhos terapêuticos se potencializam, o que faz com que atrasos, quando houver, sejam minimizados.
Seguem algumas dicas que podem ser usadas por todos os pais que querem aumentar o contato com seus filhos e aprender a brincar, gerar estímulos e auxiliar no seu desenvolvimento:
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