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Do Ré Mi Fá: Nossas sugestões de instrumentos musicais de brinquedo

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Publicado em 27/11/2015, às 14h42 - Atualizado em 20/10/2021, às 07h50 por Adriana Cury, Diretora Geral | Mãe de Alice


Tudo o que é ligado à arte é ótimo para as crianças e a música é a campeã no quesito estímulo à criatividade. O melhor é que ela pode ser introduzida desde sempre. As crianças têm a oportunidade de fazer os próprios sons e a brincadeira pode ser individual ou em grupo. Por exemplo, quando as crianças se reúnem e montam uma banda, cada uma com um instrumento de brinquedo, além de se divertirem, elas aprendem a trabalhar em equipe. Estas atividades simples permitem desenvolver a habilidade manual e a percepção em relação ao funcionamento de instrumentos musicais.

Alguns dos mais indicados para essa faixa etária são chocalhos pequenos, clavas, tamborzinhos, sinos, castanholas, coquinhos, reco-reco, pulseira com sininhos. Estes instrumentos são leves e têm um som curto e preciso, além de oferecerem uma infinidade de possibilidades de sons diferentes. Baterias, guitarras e pianinhos são alguns dos preferidos pela criançada!

(Foto: Getty Images)

Por que usar

  • Você pode utilizá-los para sonorizar uma história. Isso tornará a atividade mais significativa. Que tal criar a ambientação de uma floresta?
  • A criança começa a aprender brincando e, às vezes, desperta o interesse por desenvolver a musicalização mais a fundo.

Desde a barriga da mãe, os sons fazem parte da nossa vida e garantem diversos benefícios! Não tem como escapar: seja pela caixinha de música, um instrumento musical, o rádio do carro e até mesmo o toque do celular, ela está sempre presente no dia-a-dia.

Nosso corpo diz muito sobre os sentimentos e estímulos. Seja por movimentos mais refinados, ou até mesmo o simples bater de palmas em um determinado ritmo. “Acredito que esse é um dos aspectos mais importantes do contato com o aprendizado musical, pois a melodia, o ritmo e as letras despertam sentimentos e convidam as pessoas a se expressarem. Isso pode ajudar a criarmos adultos e adolescentes menos refratários ao toque, que se sintam mais à vontade para dar vazão aos seus sentimentos”, comenta Brenno.

Já no caso da expressão corporal, ela também pode ser trabalhada de maneira terapeutica: “Alguns pacientes ouvem músicas específicas para trazer à tona determinadas sensações do cérebro, outros compõem canções para expressar o que sentem ou fazem exercícios específicos para treinamento de foco”, explica Lauane.


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