Publicado em 09/05/2016, às 11h34 - Atualizado às 12h52 por Redação Pais&Filhos
Nada melhor do que experiências compartilhadas que nos ajudam a enxergar sob um novo ângulo nossa própria experiência. Colleen Meeks, do site Your Tango, escreveu para a revista norte-americana “Parents” contando a dela e de seu marido, resultando nessas dicas bem humoradas de como preservar os momentos a dois sem interrupção das crianças:
“Semana passada, quando eu deitei na cama tentando pegar no sono com uma fraldinha cobrindo o meu rosto, fiquei me perguntando o real motivo pelo qual as crianças são tão experientes quando o assunto é acabar com a vida sexual do seus pais.
Minhas crianças não fazem ideia do que é sexo, mas eles são pequenos sanguessugas da nossa vida sexual. É irônico que eles possam ser tão adeptos a minar o próprio ato que trouxeram eles à vida. Mas acredito que devamos, como pais, proteger nossa vida sexual”. Aqui vão cinco dicas selecionadas pela Colleen de fazer isso:
1. Conseguir uma babá (ou um parente/amigo que exerça essa função)
Melhor do que babás que cobram por hora, que manterão seus filhos entretidos e seguros por um pequeno valor, são os avós. Às vezes, você tem que apenas deixar seus filhos na casa da vovó para poder sair – e onde esse encontro ocorrerá é só problema seu e de ninguém mais.
Deixar as crianças longe de casa com uma cuidadora e ter uma hora para investir no seu casamento? Não existe preço para isso! E enquanto ainda tivermos como fazer isso, haverá um quê romântico e fumegante sobre deixar a babá em casa e ir para um hotel. Quem disse que seus encontros se resumem apenas a jantares e filmes?
2. Estimule a política de voltar para cama
Meu filho estava doente semana passada e, então, ele dormiu no nosso quarto para que eu pudesse tomar conta dele. Aparentemente, foi uma aventura muito agradável, já que ele está tentando mudar de quarto definitivamente. “Estou doente,” começou a dizer no meio do jantar. Descobrir que era apenas manha me assustou um pouco.
Para evitar birras e noites com finais infelizes, nós estabelecemos uma regra. Permitimos que ele durma na nossa cama e então meu marido leva-o para o quarto dele. Até agora, deu certo. Eu tenho esperanças que ele supere essa fase logo, mas, por enquanto, está tudo dando certo.
3. Tranque a porta
Meus filhos não acreditam que as portas possam ser trancadas, principalmente se eu estiver atrás delas. Se eu não trancar a do banheiro, certamente haveria uma plateia para me assistir ao banheiro sempre. Para prevenir pequenas testemunhas nos momentos íntimos do meu casamento com o meu marido, nós fazemos um esforço para lembrar de trancar a porta.
Se meus filhos precisarem de nós, obviamente, pararemos o procedimento e atenderemos aos seus pedidos quantas vezes precisarem. Mas trancar a porta, pelo menos, nos permite espalhar nossas roupas sem medo de que assustemos nossos filhos.
4. Vá para cama cedo – ou, pelo menos, no tempo certo
Ah, a hora de ir para cama! O momento mágico em que eu posso fazer o que eu quiser sem ter que segurar um bebê no colo. Uma vez que as crianças estão em suas respectivas camas (ou na minha cama, como também acontece), eu começo uma jornada para adiantar tudo aquilo que não consegui fazer durante o dia.
Isso significa que é a hora em que eu escrevo, e lavo roupa, e a louça e leio – e é também a hora de tentar me reconectar ao meu marido. Se eu não for cuidadosa o suficiente, o tempo passa e o relógio marca meia noite.
Agora, não me entenda mal. Já existiu uma época no nosso casamento em que o sexo poderia ocorrer a qualquer hora. Mas, neste momento, especialmente com crianças pequenas, dormir é precioso e não irei sacrificar isso pelo sexo. Ir para cama para ter uma boa noite de sono permite que a janela do romance do seu casamento continue aberta!
5. Converse sobre assuntos que não envolvam os seus filhos
Sexo não tem a ver só com oportunidade. Tem a ver com reconectar ao seu parceiro. No meu caso, preciso estar colada ao meu marido para as oportunidades surgirem e é bom que eu esteja pronta. Se tudo o que fizermos for conversar sobre as crianças, nós não estaremos bem como casal.
Devemos nos lembrar de que somos, primeiro e principalmente, um casal que se ama e que, por isso, deve colocar o sexo em primeiro lugar. Não estou dizendo que só priorizamos nossa vida sexual. Somos pais ocupados e humanos. Acredite, temos períodos em que não namoramos. Mas quando nossas relações noturnas começarem a sofrer, revisar as regras habituais é um jeito de guinar para o caminho certo novamente.
O tema “Para ser mãe você não precisa deixar de ser mulher” vai ser abordado por Luiz Hanns no nosso seminário Mãe Também é Gente, que vai ocorrer dia 15 de maio deste ano, no WTC (World Trade Center São Paulo), na zona sul de São Paulo. Para se inscrever no nosso seminário, clique aqui.
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