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Pai indica: cinco passeios para fazer com as crianças em Campo Grande

André ao lado de sua mulher, Juliana, e seus filhos, Júlia e Daniel - Arquivo Pessoal
Arquivo Pessoal

Publicado em 22/01/2016, às 12h50 - Atualizado às 14h21 por Redação Pais&Filhos


André ao lado de sua mulher, Juliana, e seus filhos, Júlia e Daniel (Foto: Arquivo Pessoal)
André ao lado de sua mulher, Juliana, e seus filhos, Júlia e Daniel (Foto: Arquivo Pessoal)

Ainda resta um pouquinho de férias para curtir em família. Para explorar melhor a cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, pedimos indicações de passeios ao André Mazini, que é casado com Juliana, pai de Júlia, 7 anos, e Daniel, 2 anos. Mazini trabalha como assessor de imprensa da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e nos horários de folga aproveita para fazer programas com toda a família.

“O sul-mato-grossense não costuma gostar muito quando alguém pergunta se no Estado a gente vê onça, ou jacaré na rua. Ok, onça e jacaré é difícil mesmo, mas capivara tem de monte. No Parque das Nações indígenas elas ficam ali pertinho, curtindo o cenário com todo mundo”, comenta. Veja abaixo todas as sugestões de passeios.

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Nome do local: Parque das Nações Indígenas
Endereço: Altos da Avenida Afonso Pena (sem número)
Quanto custa: Grátis
Por que vale a pena ir com as crianças? Arrisco dizer que o Parque das Nações Indígenas é um dos parques mais bonitos do Centro Oeste. Não é à toa que a maioria das fotos usadas como cartões postais da cidade Morena são tiradas lá. É um espaço seguro e com grande diversidade de ambientes, ideal para despertar o espírito explorador dos pequenos.
O que o espaço oferece: Lá tem quadras de esportes, pátio para skate, patins e bike, banheiros, pista de caminhada de 4km e a atração principal, que é um grande lago formado próximo à nascente do córrego Prosa. Dentro do parque tem também uma concha acústica para apresentações musicais, além do Museu do Índio, Museu de Arte Contemporânea, Museu de História Natural e do Monumento do Índio.
Qual o diferencial do local: O sul-mato-grossense não costuma gostar muito quando alguém pergunta se no Estado a gente vê onça, ou jacaré na rua. Ok, onça e jacaré é difícil mesmo, mas capivara tem de monte. No Parque das Nações indígenas elas ficam ali pertinho, curtindo o cenário com todo mundo.
Alguma dica valiosa para as mães aproveitarem ao máximo o local com as crianças? O horário mais legal de visitar o parque é no final da tarde. Ver o sol se pôr lá é um dos espetáculos mais lindos que o Estado pode proporcionar. Especialmente por conta do avanço do Aedes Aegypti, vale lembrar que levar repelente é obrigatório.

Nome do local: Feira Livre Central (Feirona)
Endereço: Rua 14 de Julho, 3335
Quanto custa: Grátis
Por que vale a pena ir com as crianças? A Feirona é um ambiente muito tradicional de Campo Grande. Já passou por vários locais da cidade e há quem diga que a estrutura onde atualmente está instalada descaracterizou aquele clima mais rústico e charmoso que a feira tinha antigamente. Saudosismos a parte, ir à Feira é ainda um programa bem legal, principalmente em relação à gastronomia.
O que o espaço oferece: A estrutura é bem completa, com iluminação, segurança, banheiro e oferta de todo tipo de comida.
Qual o diferencial do local: Apesar de estar em um local com estrutura relativamente moderna, a Feirona ainda guarda um “quê” de tradição campo-grandense. O monumento na entrada já denuncia o prato mais popular: o Sobá, um tipo de macarrão oriental, muito tradicional na Cidade Morena.
Alguma dica valiosa para as mães aproveitarem ao máximo o local com as crianças? Encare o passeio como um tour gastronômico e experimente as comidas tradicionais como a Sopa Paraguaia (que não tem nada a ver com a sopa líquida que conhecemos), a saltenha, a linguiça de Maracaju, o doce de leite com baru e, claro, o próprio sobá.

É possível visitar a Cidade do Natal durante todo o ano (Foto: Reprodução / Site MS Notícias)
É possível visitar a Cidade do Natal durante todo o ano (Foto: Reprodução / Site MS Notícias)

Nome do local: Cidade do Natal
Endereço: Altos da Afonso Pena
Quanto custa: Grátis
Por que vale a pena ir com as crianças? A Cidade do Natal começou há alguns anos como um projeto específico para o período de fim de ano, mas acabou ficando tão legal e foi tão bem recebido pelas pessoas que acabou convertendo-se em um espaço fixo de Campo Grande. A decoração por si só já chama a atenção das crianças. Em época de Natal, o local recebe uma programação cultural, com shows, brincadeiras e outras atividades voltadas para o público infantil.
Qual o diferencial do local: Apesar de apelar para todos os clichês próprios da época do Natal, o espaço agrada muito as crianças.
Alguma dica valiosa para as mães aproveitarem ao máximo o local com as crianças? No fim de ano, vale a pena chegar mais cedo, ainda na parte da tarde, pois conforme vai escurecendo o trânsito fica horrível e encontrar estacionamento é uma tarefa desafiadora.

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Nome do local: Praça Lúdio Martins Coelho, também conhecida como Praça Itanhangá
Endereço: Rua Chaadi Scaff, no bairro Itanhangá Park
Quanto custa: Grátis
Por que vale a pena ir com as crianças? A praça fica próxima ao centro da cidade e é um lugar lindo para apreciar a natureza e ouvir os cantos dos pássaros, além de possuir duas nascentes com aquele barulho gostoso da água correndo.
O que o espaço oferece: Além das nascentes, a praça conta com pista de cooper, parquinho, quadra, academia ao ar livre e coreto. É um ótimo lugar para se fazer piqueniques.
Qual o diferencial do local: É uma praça no meio da cidade com toda sua natureza preservada.
Alguma dica valiosa para as mães aproveitarem ao máximo o local com as crianças? Piqueniques são sempre bem aceitos pelas crianças, portanto, programe-se para levar uma toalha e algumas guloseimas. Para quem quer gastar um pouco mais, contornando o quarteirão, com o fundo encostado na praça, há uma lanchonete com música ao vivo e um parquinho com casa na árvore bem legal, ótima opção para o happy hour. O repelente é item fundamental na bolsa dos pais.

Nome do local: Museu das Culturas Dom Bosco, também conhecido como Museu do Índio
Endereço: Av. Afonso Pena 7000, Parque das Nações Indígenas
Quanto custa: R$ 10,00 (Exposição de longa duração e temporária). Excepcionalmente, o museu está oferecendo o valor de R$ 5,00 (valor de meia entrada) – preço único – para todos os públicos como medida de incentivo temporária. Crianças até 7 anos não pagam.
Por que vale a pena ir com as crianças? O Museu das Culturas Dom Bosco guarda a história do Pantanal e de seus povos. Visitando-o, as crianças conhecem essa história e ampliam o seu repertório cultural, o que acaba sendo muito estimulante, já que as crianças são naturalmente muito curiosas.
O que o espaço oferece: O Museu abriga uma coleção com 40 mil peças, dentre as quais estão centenas de aves e mamíferos do Pantanal embalsamados, uma grande coleção de insetos e ainda peças indígenas de várias culturas.
Qual o diferencial do local: O acervo é bastante rico para conhecer um pouco sobre os indígenas da região.
Alguma dica valiosa para as mães aproveitarem ao máximo o local com as crianças? Antes de ir ao Museu, converse com as crianças sobre o que eles verão. Durante a visita, procure responder às suas curiosidades, permita que elas se demorem quando algo as interessar mais e demonstrem interesse sobre o que aprenderam, considerando suas perspectivas. Outra sugestão é levar papel e lápis e deixar que as crianças registrem o que veem por meio de desenhos ou anotações e após a visita socializar os registros e as impressões. É importante fazer combinados com eles sobre o comportamento adequado para uma visita ao Museu.

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