Publicado em 15/12/2014, às 18h25 - Atualizado em 24/06/2015, às 15h15 por Redação Pais&Filhos
Na Alemanha ele é conhecido como Kris Kringle. Na França, é chamado pela criançada de Pére Noël, já nos países de língua espanhola não tem quem não conheça Papa Noel. No Brasil, esse simpático senhor de barba branca recebe o carinho das pessoas que o chamam de Papai Noel. Ele pode ter um nome diferente em cada lugar, mas toda criança já esperou por ele, na frente da árvore ou mandou uma carta com a sua lista de presentes, não é verdade?
Mas o que poucas pessoas sabem é que esse senhor de risada marcante, na verdade, é uma representação de um santo conhecido por fazer caridade para os moradores carentes de sua cidade natal. Nascido no século 4, no antigo reino de Lícia, atual Turquia, o São Nicolau Taumaturgo foi um cristão que ajudava financeiramente moradores mais pobres com um pequeno saco de moedas de ouro jogadas pelas chaminés e presenteava as crianças pobres com doces e brinquedos todo dia 6 de dezembro – depois da sua canonização essa data se tornou Dia de São Nicolau.
Após a morte do santo, a tradição de presentear os mais desfavorecidos desapareceu da Europa protestante, se manteve viva, apenas, na Holanda, onde o benfeitor ficou conhecido como Sinterklass – representado por um senhor magro, com barba longa, roupas vermelhas que carrega um cajado e, claro, um saco enorme de presentes. Já no século XVIII, os imigrantes holandeses foram para os Estados Unidos e levaram junto com eles a tradição do natal e do São Nicolau, que teve o nome adaptado para Santa Claus. Com o passar dos anos, a tradição também reviveu na Europa, e grande parte dos países passaram a comemorar o dia de São Nicolau, o nosso velho Bom Velhinho, o Papai Noel. A data mudou para o dia 25 de dezembro, mas as crianças tinham que deixar meias ou sapatos pendurados na lareira ou em lugar de fácil acesso, para que São Nicolau conseguisse deixar castanhas, pedrinhas, maçã e pão de mel para os moradores daquela residência, como demonstração de carinho e afeto.
As aparências enganam
Sabe aquele senhor que você encontra no shopping ou no imaginário dos pequenos? Então, na verdade, a sua caracterização é fruto de uma campanha publicitária de uma empresa de refrigerantes. Calma, ele existe, sim, mas não vestido de vermelho e carregando um saco de presentes. Em 1920, a Cola-Cola Company, convidou o ilustrador Haddon Sundblom para humanizar o Bom Velhinho. Para buscar inspiração, o llustrador recorreu a um poema de Clement Clark, A Visit From St Nicholas, e a um vendedor aposentado com modelo vivo, para dar mais veracidade ao personagem.
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