Publicado em 27/01/2015, às 17h18 - Atualizado em 30/10/2021, às 05h41 por Redação Pais&Filhos
No último dia 6, o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciaram uma resolução para estimular a realização do parto normal entre usuários de planos de saúde. Entre as mudanças estipuladas, passa a ser obrigatório para médicos de toda rede privada do País o preenchimento do Partograma, documento onde é feito o controle das funções vitais da mãe e do bebê. O coordenador médico da obstetrícia do Amparo Maternal, Éder Viana de Souza, explica 5 utilidades do Partograma:
Veja aqui o que muda com a nova resolução:
1. Acompanhar de perto a contração uterina. Alterações das contrações uterinas podem ser evidenciadas e corrigidas (número reduzido ou aumentado de contrações).
2. Controlar a frequência cardíaca fetal. Sabemos que o aumento (taquicardia) ou a redução (bradicardia) podem ser indicativos de Sofrimento Fetal Agudo.
3. Acompanhar a dinâmica da dilatação do colo do útero (cervicodilatação) e observar se sua progressão está adequada ou não.
4. Avaliar a “descida da apresentação”, isto é, a progressão do bebê pela bacia e canal de parto.
5. Possibilitar que qualquer profissional da equipe, como médicos ou enfermeiros, consiga fazer uma leitura muito clara do andamento do trabalho de parto.
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