Publicado em 02/10/2012, às 21h00 por Redação Pais&Filhos
A blogueira de hoje é Cléo Silva Oliveira, mãe de Victor e Rayssa, de dois anos e seis meses. Ela escreve para o blog Eu e os Gêmeos .
1 – Não estar período integral com eles;
2 – Perder os detalhes do desenvolvimento psicológico e ativo deles, no cotidiano;
3 – Dar bronca, apesar de fazer parte da educação (o coração fica apertado);
4 – Quando me pedem para não ir trabalhar e ficar com eles (haja coração). Mas, ainda consigo pensar no hoje para dar um futuro melhor;
5 – Poder praticar mais atividades, incentivando a criatividade e o bom relacionamento;
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6 – Não praticar mais esportes em família, como uma caminhada pela manhã ou no final de tarde. Fazemos natação uma vez por semana, mas acho que seria mais uma forma de gastar energias e compartilhar mais momentos de lazer entre mãe e filhos;
7 – Desfralde. Estamos nesta fase agora: a Rayssa está indo superbem. O Victor começou, mas está um pouco estacionado, como se houvesse um bloqueio, apesar de haver comemoração de ambos quando fazem certinho. Mas, isso é fator que exige muita cautela e paciência;
8 – Me sentir desgastada emocionalmente. Sempre tento estar bem e separar o profissional do pessoal, mas tem dias que me sinto assim e, com isso, sensível. Assim como parte das mães que optam em conciliar Mulher X Mãe X Relacionamento, tenho aqueles dias de cansaço mental, em que preciso de um momento para relaxar e recarregar as pilhas;
9 – As birras. Mesmo buscando sempre informações sobre comportamento, elas estão presentes e isso, em alguns momentos, torna chato na educação, porque temos de repetir as famosas frases: "Não pode mexer, não pode brigar". Mesmo que a gente os distraia com brinquedos ou outras atividades, sempre existe aquela hora em que não acontece o "momento mágico" do entendimento. Como dividimos as funções em casa, o pai entra em ação quando não obedecem à mamãe;
10 – Não conseguir colocar na escolinha. Ainda não coloquei, preciso praticar o "desapego". A superproteção ainda fala mais alto: penso em fazer isso quando chegarem aos 4 anos.
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