Publicado em 04/10/2012, às 21h00 por Redação Pais&Filhos
Confesse: no final do dia você faz aquele balanço e se cobra. Cheguei tarde para pegar as crianças na escola, voltei do trabalho e meu filho já estava dormindo, fiquei nervosa e gritei com ele… Ou melhor, não confesse nada. Ao contrário: em vez de fazer a lista do que ficou devendo, procure se lembrar das coisas bacanas que conseguiu fazer. Essa semana você aproveitou aquela reunião desmarcada de última hora e fez uma surpresa para o filho: pegou-o no colégio, almoçou com ele, tomou sorvete. Ou então o ajudou a fazer uma tarefa complicada de escola. Ou organizou um encontro com os amigos dele na sua casa. Ou o colocou para dormir, contou história, conversou sobre as coisas que ele descobriu naquele dia, sobre como você se sentia na mesma fase em que ele está agora… Se você sente culpa é porque está atenta a seu filho e quer lhe dar o melhor possível a ele. Se não, não estaria nem lendo esta revista. Muito menos esta seção. O pai da psicanálise, Sigmund Freud, disse, certa vez, a uma jovem mãe: “Eduque-o como quiser, de qualquer maneira há de educá-lo mal”. Faça o que fizer, sempre haverá falhas. O importante é continuar tentando. Às vezes, você acerta.
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