Publicado em 27/07/2015, às 12h55 - Atualizado em 16/11/2021, às 07h26 por Redação Pais&Filhos
Seria possível que um bebê de três meses de idade repetisse a frase “I love you” (eu te amo) após ouvir o pai dizê-la? O vídeo de Ted Moskalenko, da Carolina do Norte, Estados Unidos, mostra seu filho, Ben, tentando lhe imitar. O bebê tenta pronunciar a frase e, quando consegue, a cara que Ted faz é imperdível! O vídeo já teve mais de 1 milhão de visualizações e é uma graça.
Do nascimento até completar 12 anos. Essa é a infância, fase em que as descobertas, aprendizados e experiências são levados para o resto da vida. Não é novidade para ninguém que a habilidade de aprender e assimilar certas informações é maior durante esse período. Os primeiros anos da vida de uma criança são fundamentais para o seu desenvolvimento – só para você ter uma ideia, cerca de 90% das nossas conexões cerebrais são estabelecidas até os 6 anos de idade. Isso porque o cérebro infantil possui maior capacidade de fazer sinapses e organizar conteúdos. Um dos aprendizados que costumam ser estimulados durante esse período é o idioma estrangeiro. A estimulação da segunda ou mais línguas nessa fase possibilita o raciocínio no outro idioma e uma pronúncia mais próxima de um nativo.
Desde cedo, o contato com um idioma estrangeiro tem enorme efeito positivo no crescimento intelectual. “A neurociência já traz vários estudos e constatações sobre como o cérebro bilíngue ajuda no desenvolvimento de uma criança em muitos aspectos além do linguístico. Pessoas que falam mais de uma língua costumam ter o cérebro com mais plasticidade, com melhor qualidade dedutiva e maior potencial para aprender outras coisas. Crianças que são expostas a mais de um idioma têm muito mais facilidade para executar múltiplas tarefas, desenvolver outras capacidades como a de ignorar as distrações e focar, além de demonstrarem maior facilidade para resolver quebra-cabeças mentais que envolvem processos de atenção, planejamento e resolução de problemas”, explica Patricia McKay, Diretora Pedagógica do Cel.Lep, mãe de Jessica, Victoria e Nicholas.
Diferentemente dos adultos, segundo a especialista, as crianças ainda não desenvolveram algumas estratégias de defesa no momento do aprendizado, como o medo de errar, se arriscar e a vergonha de ser corrigido. “Para ela, o que é importante é se comunicar e para tanto ela se utiliza de todos os recursos que tem”, defende Patricia. “O tempo de exposição ajuda a construir a confiança de experimentar com a língua. As crianças precisam desenvolver sua capacidade de se expressar, seja linguística, artística ou musical. Quanto mais oportunidades de expressão, mais fluência terão para se expressar. A plasticidade do cérebro infantil facilita muito a pronúncia e entoação. As crianças aprendem naturalmente repetindo músicas e histórias que formam a base cultural para aprendizagem futura”, completa Nancy Lake, professora e treinadora do Cel.Lep, mãe de Jonathan e Alexandra.
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