Publicado em 28/10/2013, às 15h06 - Atualizado em 18/06/2015, às 13h21 por Redação Pais&Filhos
Me enche de orgulho ler os comentários que o pessoal tem postado no YouTube sobre o vídeo com meu filho, Diogo, que postei totalmente por acaso. Fiz para mostrar para colegas de trabalho, que não acreditavam que meu bebê me acompanhava na canção. Hoje já são 6,5 milhões de visualizações. Muitos elogios estão em inglês e espanhol, vindos de diversas partes do mundo. E me surpreendeu o fato de que atores famosos como Kevin Bacon e Joseph Gordon-Levitt compartilharam o vídeo em suas páginas nas redes sociais. Um falou que era a melhor apresentação de Don’t Let Me Down e o outro, o melhor cover de Beatles que já tinha visto.
Aquele instrumento que Diogo aparece tocando no vídeo que ficou famoso mundo afora, é um ukulelê, e era meu. Tão logo ele começou a caminhar o elegeu como o brinquedo preferido. No início, o que mais me deixou impressionado é que quando íamos colocar um DVD infantil, ele mesmo pedia: ‘Bota Beatles, papai, bota Beatles!’Quando ele tinha 1 ano e meio, fizemos uma viagem até a cidade de Esteio (RS), onde mora meu pai. Entre várias músicas no pen drive, de todos os estilos que gostamos de ouvir, tocou Don’t Let Me Down no carro. Notamos que, no refrão, ele repetia o ‘down’ e assim que acabou a música, começou a reclamar e só parou quando a repetimos, várias e várias vezes. Depois de algum tempo, ele já estava cantando praticamente a letra inteira.
Como um grande admirador dos Beatles desde os 14 anos, costumo dizer que a segunda maior emoção de minha vida foi assistir a um show do Paul McCartney de muito perto, por três horas. Mas nada se compara à primeira: assistir ao parto do meu filho, que durou 10 minutos. Desde que eu e minha esposa ficamos sabendo da gravidez e, principalmente, depois daquele momento em que o vi nascendo, percebi que minha vida mudaria para sempre e, certamente, para melhor!
Sempre ouvi muita música em casa. Quando minha esposa engravidou e depois que ele nasceu, não foi diferente. Tenho também uma banda com meu irmão, que é o padrinho do Diogo, então, estou sempre tocando um instrumento ou outro e o Diogo acompanhou isso de perto. Tocava muito para ele quando ainda estava na barriga da mãe e lembro que, no primeiro dia que chegamos com ele em casa, o coloquei na nossa cama, peguei meu violão e dedilhei suavemente algo, e ele ficou em silêncio absoluto pelo tempo que toquei, uns 15 minutos. Se isso o influenciou de alguma forma, ouvir aquela sonoridade com 2 dias de vida, não sei dizer, mas, para mim, foi uma experiência única e que trago claramente na memória.
Quando meu filho estava perto de completar 1 ano, fomos introduzindo DVDs infantis e algumas vezes colocávamos um do Paul McCartney, com várias canções dos Beatles. E me surpreendia com o Diogo balbuciando alguma canção ou outra dos Beatles, do jeitinho dele.
Sinto-me um privilegiado por poder conviver com meu filho diariamente. Nada é mais gratificante que ver seu sorriso. Chegar em casa e poder beijá-lo, abraçá-lo, faz com que qualquer problema seja esquecido. Agradeço a Deus todos os dias.”
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