Apesar de ainda ser o filho caçula no mercado, o Pix veio para agregar (e muito!) a maneira de fazer transferências e se relacionar com o dinheiro. No entanto, para evitar fraudes, o Banco Central definiu novas regras para as movimentações noturnas.
Em meio a aumento de relatos de golpes e fraudes que utilizam o Pix, o Banco Central anunciou nesta sexta-feira algumas mudanças para aprimorar a segurança do meio de pagamento. Uma das alterações é o novo limite estabelecido.
As transações passam a ter um limite de transação de R$ 1 mil no período noturno, entre 20hrs e 6hrs para pessoas físicas e Microempreendedores Individuais (MEIs). Em nota, o Banco Central disse que pretende reduzir os crimes vindos dessas transações.
Além disso, os bancos e outras instituições financeiras agora terão prazo mínimo de 24 horas e máximo de 48 horas para efetivar um pedido do usuário para aumento do limite de transações por Pix, boleto, TEDs e DOCs e cartão de débito.
Mas afinal, o que é o Pix?
De acordo com especialistas consultados pela Pais&Filhos, o Pix é um sistema de pagamento criado pelo Banco Central, que é uma alternativa ao TED e ao DOC, cartões para se fazer transferências de dinheiro, pagar ou receber pagamentos.

As principais diferenças do Pix para outros meios de pagamento, como TED e DOC, são a rapidez e a disponibilidade. TED e DOC funcionam apenas em dias úteis e podem levar dias, enquanto o Pix está disponível o tempo todo e leva poucos segundos.