Há alguns dias, a repórter Rachel Schneider recebeu uma caixa misteriosa da irmã, a psicóloga Joice Schneider Marmentini, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. “Ela disse que eu e meu namorado só poderíamos abrir juntos, em uma chamada de vídeo com ela e o marido“, contou Rachel no vídeo que publicou no Instagram.
Joice sempre quis ser mãe, mas devido à uma cardiopatia congênita, ou seja, uma anomalia passada geneticamente que pode causar disfunções no coração do feto, ela optou por não engravidar, contando com o risco desse problema vir à tona. Por isso, a psicóloga entrou na fila de adoção, nutrindo a esperança de acolher uma criança em busca de uma família.
A repórter sabia desse sonho da irmã, mas não imaginava que a caixa misteriosa pudesse ter a ver com isso. “Dentro da caixa, quando abri, tinha dois pacotes de presente, primeiro precisávamos abrir o dourado”, disse Rachel.
Ao abrir o primeiro pacote, veio a surpresa tão esperada! Dentro dele, veio uma notícia bastante especial: Joice e o esposo haviam recebido a ligação que tanto desejavam: o pedido de adoção foi aprovado e eles estavam “grávidos”. “E foi aí que descobrimos que o sonho da adoção dela estava prestes a se realizar!“, afirmou Rachel.
Na caixa enviada por Joice à Rachel, havia a seguinte mensagem: “Família! Temos algo a dizer! Após abrir esta caixa sua vida nunca mais será a mesma!!!“. E também, cinco bilhetes: “Papai e mamãe estão grávidos do coração. Estamos habilitados para adoção!”; “A melhor irmã do mundo foi promovida à titia!”; “Preparam o colinho que logo estarei chegando.”; “Menino ou menina não importa. Estamos transbordando de amor!”; “Vocês ainda não me conhecem mas sinto que já me amam! Mas se acalmem… Logo o telefone irá tocar e iremos nos conhecer!”.
No final do vídeo, Rachel e o namorado já estavam emocionados, mas ainda precisavam abrir o presente prata, que na realidade, era um convite. “Foi realmente o convite de uma vida, viu? Pois seremos padrinhos da criança que Deus enviará para nossa família!“, disse a repórter. “Obrigada por esse presente, mana!”.
