Lenai e Matt são pais que podem dizer com orgulho que deram a vida a filha duas vezes. O casal descobriu que a pequena tinha um tumor no cóccix na 20’ semana de gestação e que a melhor opção era fazer um aborto. Os pais rejeitaram a opção e decidiram seguir em frente com a gravidez. Zalya nasceu dois meses depois do diagnóstico e sobreviveu.

Os americanos ficaram emocionados ao saber que estavam esperando o segundo filho. Mas, durante um exame de rotina, Lenai ouviu que o bebê tinha um tumor do tipo II e que havia uma grande chance da menina nascer sem vida – foi quando os médicos ofereceram interromper a gestação. “Matt e eu nos sentimos sobrecarregados quando obtivemos o diagnóstico. Até mesmo o médico que nos ligou não tinha muita informação. Quando estávamos na sala perguntando a todos os médicos pelo Skype o quão ruim estava o tumor dela, eles pareciam preocupados sobre o tamanho”, disse ela, em entrevista ao Mirror.

Os pais decidiram que como não haviam sinais de que a menina sentia dor ou teria sequelas, a melhor coisa a se fazer era continuar com a gravidez e encarar o desafio que estava pela frente.
Zalya nasceu dois meses depois do exame que o diagnosticou com teratoma sacrococcígeo (SCT), um tumor raro localizado na base do cóccix. Depois do parto, a menina ficou 10 dias na UTI neonatal. O tumor era maior do que o corpo da bebê. “Quando conseguimos abraçá-la pela primeira vez, só me lembro de chorar. Eu estava em choque com o quão pequena ela era e que como o SCT era grande”, disse a mãe.