Uma enfermeira recém-contratada por um centro médico foi questionada pelos chefes sobre a intenção de seguir adiante com a gestação, perguntando-na se era “boa ideia” ter um filho após começar no novo emprego. Em resposta ao assédios morais que recebeu, incluindo sua demissão repentina, a mulher processou o local onde trabalhou.
Darci Topping, 23, contou que os chefes sempre comentavam o ‘lado ruim’ da maternidade, induzindo à pensar que ter um filho não era coisa boa. A mulher, que já recebia um salário mínimo, foi então “pressionada” a assinar um documento digitado “às pressas” concordando em cortar suas horas por conta da Covid-19, mas foi a única trabalhadora a ter seus turnos formalmente cortados.

Após o corte de horas semanais de trabalho de Darci, ela também foi pega de surpresa quando a colocaram em licença, assim como outros membros da equipe. No entanto, ela foi a única a ser despedida repentinamente, apesar das coisas estarem “estáveis” no berçário.
Indignada com tudo o que lhe ocorreu, Darci processou o Stepping Stones Nursery e deve receber uma indenização por discriminação na gravidez e demissão injusta.
A mãe de Stanley, agora de um ano de idade, comentou como foi todo o processo ao The Sun: “Foi muito difícil para mim ser despedida em um ponto tão vulnerável da minha vida enquanto esperava meu primeiro bebê, com o qual eu queria estar animada. Sinto que tenho justiça e estou aliviada que o caso finalmente acabou”, desabafa a mulher.