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Enfermeira conhece irmã aos 23 anos após fazer trabalho voluntário

Por Helena Leite
18/02/2021
Em Família
Mulher conhece irmã biológica em trabalho voluntário

Mulher conhece irmã biológica em trabalho voluntário Getty Images

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Luciana Sestari sempre soube que era adotada. A mãe de coração, como ela mesmo definiu, sempre fez questão de contar toda a história dela desde que era criança. Ao passo que foi crescendo, Luciana começou a se interessar mais pelo próprio passado e decidiu investigar sua história. Ela sempre teve contato com a mãe biológica, que morava e trabalhava perto da casa onde ela morava com a família adotiva e sabia que tinha uma irmã, com quem nunca falou.

Mulher conhece irmã biológica em trabalho voluntário (Foto: Getty Images)

“Minha mãe biológica, Edna, era de origem humilde. Ela trabalhava em um restaurante e não estava dando conta de cuidar de mim e da outra filha, que era mais velha. Reni (a mãe adotiva) vivia na casa vizinha ao restaurante e, percebendo isso, aceitou que eu fosse morar com ela quando ainda era um bebê de apenas 8 meses. Nossa relação sempre foi de muito afeto”, começou ela contando, em um relato publicado no Universa.

Tempos depois, a mãe biológica parou de trabalhar no restaurante e, apesar de mais escassos, as duas nunca deixaram de se encontrar. Luciana também sabia que tinha uma irmã, que também havia sido adotada. As duas, no entanto, não tinham nenhum contato.

“Quando eu já estava mais velha, consegui uma informação sobre a caçula da família com a minha mãe biológica: a de que ela vivia em uma cidade próxima à minha. Quando soube disso, fui até lá. Mas, sem pistas de onde encontrá-la, só vaguei pelas ruas tentando identificar um rosto parecido com o meu. Sabia que as chances eram pequenas, mas fiz isso algumas vezes. A ideia de conhecê-la sempre me passava pela cabeça”, relembrou.

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O tempo foi passando e, aos 23 anos, Luciana ingressou em um curso de auxiliar de enfermagem. Na mesma época, descobriu que um hospital da região onde morava estava precisando de voluntários e decidiu se candidatar para a vaga. “Eu estudava no período da tarde e passava todo o período da manhã como voluntária. Alguns colegas de sala questionavam os motivos pelos quais eu fazia aquilo, sendo que precisava acordar cedo, me dedicar e não recebia nada, mas eu fazia de coração”, contou.

Foi então que, em um dia de trabalho, ela precisou recepcionar um idoso que havia se acidentado e quebrado o fêmur. “Logo que entrou no quarto, ele olhou para mim, ainda com dor por causa das lesões, e disse que eu me parecia muito com a sua filha. Na hora, fui simpática e fiz um comentário genérico. Achei que o fato de termos algo em comum facilitaria na hora de ajudá-lo”, disse.

Com o passar do tratamento, porém, todos os dias que Luciana chegava no quarto, ele repetia a mesma frase. Luciana, então, decidiu entrar mais no assunto e começou a perguntar sobre a tal filha. “Foi assim que soube da sua história: ele e sua esposa costumavam frequentar um restaurante e perceberam que uma das atendentes que trabalhava lá não estava cuidando bem das filhas pequenas. Então questionaram se ela tinha interesse em permanecer com a bebê, que era mais nova — e ela disse que não. Propuseram de adotá-la e ela aceitou”, contou.

Ao ouvir a história, Luciana se emocionou e quase não conseguiu segurar as lágrimas. Logo soube que estava frente a frente com o pai adotivo de sua irmã. “Logo em seguida, revelei, em choque, que estávamos falando sobre a minha irmã perdida, que vinha tentando reencontrar havia anos. A reação dele foi menos surpresa do que eu esperava: ele me disse que nós éramos tão parecidas, que ele já imaginava que éramos parentes”, disse ela.

Foi questão de tempo até que as duas se encontrassem e se aproximassem. Hoje, Luciana pensa no trabalho voluntário como um grande divisor de águas na vida dela.  “Não recebi dinheiro, mas doei o meu cuidado, o meu amor e recebi algo muito mais valioso do que um salário: realizar o sonho de conhecer a minha irmã. Para mim, essa foi a confirmação de que, quando fazemos o bem, de uma forma ou de outra, sempre somos recompensados”, finalizou, feliz.

Tags: AdoçãoComportamentoFamíliairmãs
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