Você sabia que seu filho pode até ser alvo de algumas brincadeiras de mau gosto por não saber falar inglês? Sim, isso mesmo! Aconteceu com Lorenza Aildasani, mãe de Luiza e André, quando ela tinha 13 anos, antes de apaixonar-se pelo inglês. “Eu li a palavra ‘tomorrow’ com a pronúncia errada e sofri um ‘mini bullying’. Por um tempo, meu apelido virou ‘tomorrow’ e aquilo me doeu, peguei uma raiva do inglês”, conta. Após quase ficar de recuperação por conta do inglês, Lorenza teve que se matricular em uma escola para aprender a língua. Foi ali que descobriu sua profissão, queria ser professora de inglês.
Uma pesquisa realizada pela Catho em 2017 mostrou que, no Brasil, apenas 5% da população fala uma segunda língua e menos de 3% fala o inglês fluente. Isso preocupa Lorenza que atualmente já é professora há 24 anos. Após viver experiências com métodos de ensino que não funcionavam, ela criou a Winner Idiomas, escola com certificação internacional da Universidade de Cambridge, para ensinar o inglês sem “fórmulas mágicas”. “O meu trabalho é, com muita preparação de aula e técnica, conseguir destravar o aluno. Puxar o gatilho para ativar ele para falar inglês”, esclarece.
Se você está pensando em como deve ajudar seu filho nessa batalha com o inglês, a gente te dá três dicas para te ajudar!
Decida!
Primeiro, a família deve decidir se quer ter o ensino bilíngue ou não, se sim, você deve matricular seu filho em uma escola bilíngue. “Sempre que somos menores aprendemos com mais facilidade porque não temos crenças limitantes”, explica Lorenza.
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Apresente o inglês para ele
É sempre bom expor as crianças à língua inglesa por meio da televisão, músicas e jogos nos celulares para que elas criem um repertório quando entrarem em contato com o inglês.
Confiança
Quando ele iniciar na escola de inglês, tenha certeza de que a professora do seu filho está passando confiança para ele. “O difícil não é língua, é passar a barreira. Então, o professor tem que ter muito cuidado pra não deixar essa barreira acontecer”, diz Lorenza.
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