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Início Gravidez

5 preocupações comuns na gravidez – e o que você precisa saber sobre elas

Por Redação Pais&Filhos
10/11/2015
Em Gravidez

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A cada ano, cerca de 2,8 milhões de bebês nascem no Brasil e, grande parte deles, saudáveis. Mas claro que isso não impede que as futuras mães se preocupem sobre quase tudo acerca do desenvolvimento de seu bebê: “será que aquele coquetel que eu beberiquei antes de saber que estava grávida pode causar alguma malformação? E o antibiótico que usei? O excesso de trabalho ou a ansiedade pela preocupação com o dinheiro pode causar um parto antes da hora?”. A grande resposta para a maioria desses questionamentos que surgem na cabeça de toda gestante é: calma, respira! A gravidez traz vários grilos para nós, mas, no final das contas, muitas das preocupações acabam nos rendendo mais fios de cabelos brancos do que deveriam.

A preocupação

Seu filho nascerá com malformação

78% das grávidas classificaram malformação como a principal preocupação delas, de acordo com uma pesquisa do Instituto March of Dimes. Entretanto, a mesma organização declara que menos de 4% dos bebês têm esse problema em qualquer nível. Mesmo aqueles que sofrem de algum tipo de malformação, em sua maioria, não têm risco de morte, por existir tratamento.

O que você deve saber

A probabilidade de ter um bebê com malformação diminui com a ingestão de 400mg de ácido fólico por dia durante a gravidez. O que aumenta esse risco é: gestação em idade avançada e genética. Então, se você engravidou depois dos 35 anos ou tem histórico de malformação na família, converse com o seu médico para que exames mais detalhados sejam feitos durante a gravidez.

A preocupação

Você pode ter, acidentalmente, prejudicado o feto antes de saber que estava grávida

Nenhum médico vai recomendar que uma grávida beba cerveja ou fume cigarros. Entretanto, muitas mulheres frequentemente fazem essas coisas antes de saberem que estão esperando um bebê. Embora não haja uma quantidade de ingestão de álcool considerada segura na gestação, se você tomou um ou dois drinks nas semanas anteriores à descoberta do bebê, provavelmente não irá afetar
o desenvolvimento dele.

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O que você deve saber

O álcool atravessa a placenta até o feto e, em grandes quantidades, pode causar retardo mental, problemas emocionais e comportamentais, assim como malformação. As mulheres que fumam durante a gravidez têm uma chance muito maior de sofrer um aborto, dar à luz um natimorto ou perder um recém-nascido devido à síndrome da morte súbita infantil. E mais, os bebês, quando submetidos a essas condições, ainda tendem a nascer menores, mais inquietos e mais suscetíveis a desenvolver problemas de aprendizado quando ficam mais velhos. Por isso é importante evitar bebidas e cigarro.

A preocupação

Você irá perdê-lo durante o parto

Não vamos mentir, dá medo mesmo, é o desconhecido. Você não sabe o que esperar do parto e ainda vai conhecer seu filho, baita evento! Por isso, se munir de informações pode te ajudar a se acalmar. Cursos de gestantes não falam somente sobre técnicas de respiração, ensinam também como amenizar a dor, mostram como é o funcionamento do hospital e esclarecem o que acontecerá caso você precise de uma cesariana. Sabendo pelo que você irá passar, o medo pode diminuir muito.

O que você deve saber

Ainda que você surte na hora, não será a primeira a fazer isso. Os médicos e enfermeiros já viram de tudo, então não tenha vergonha se você gritar e xingar um pouco (ou muito). Os profissionais que te acompanharão saberão exatamente o que fazer para te acalmar.

A preocupação

Seu estresse poderia afetar o bebê

Como cada um reage de um jeito às pressões, é difícil dizer o quanto a ansiedade atinge o feto. Além disso, o estresse de não conseguir pagar a conta ou ter que balancear trabalho e família não causará malformação do feto ou parto prematuro. Na verdade, pode até fazer bem. Um estudo da Universidade John Hopkins revelou que mães que passaram por períodos de estresse na gravidez tiveram filhos com um sistema nervoso mais maduro e com habilidades motoras e mentais mais elevadas, aos 2 anos, em relação às crianças da mesma faixa etária cujas mães tiveram gravidez mais tranquila.

O que você deve saber

Pesquisas mostram que estresse prolongado ou muito severo pode aumentar a chance de parto prematuro. Ainda que seu nível de estresse não seja tão alto, você vai aproveitar mais a gravidez se reduzir as preocupações. Quando a ansiedade bater: respire fundo!

A preocupação

Você pode entrar em trabalho de parto antes do tempo indicado

A ideia de ver seu filho em uma incubadora com apenas alguns dias de vida, ligado a várias máquinas, pode ser angustiante. Mas, na realidade, 88% dos partos no Brasil são feitos no tempo esperado. E, ainda, a maioria dos prematuros nascem entre 34 e 37 semanas e, nesse tempo, já conseguem se desenvolver bem.

O que você deve saber

Ter gêmeos e já ter dado à luz um bebê prematuro são fatores que podem aumentar a chance de um parto antes da hora (se você se encaixa em pelo menos um dos quesitos, converse com o seu médico sobre a possibilidade de realizar o parto em um hospital com uma boa UTI neonatal). Existem remédios para fazer com que o parto prematuro seja interrompido e, caso seu filho nasça antes da hora, existem muitos tratamentos para que ele se desenvolva bem.

Tags: Saúde e Fertilidade
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