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Início Família

Outubro Rosa: 5 mitos e verdades sobre a mamografia

Por Adriana Cury
14/10/2015
Em Família
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mitos e verdades câncer de mama

A Campanha Outubro Rosa é dedicada para a prevenção do câncer de mama no mundo todo. Estima-se que ocorram cerca de 1,5 milhão de casos novos de câncer de mama, por ano, mundialmente. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, ocorrem, aproximadamente, 60 mil casos novos por ano.

O câncer de mama é caracterizado por um ou mais nódulos, formados por células que se multiplicam de forma descontrolada, nas mamas.O tamanho do nódulo aumenta conforme estas células vão se multiplicando. Um exame essencial para a detecção de nódulos e tumores nas mamas é a mamografia, que ainda não faz parte da rotina anual de muitas mulheres com mais de 40 anos. A detecção e o diagnóstico precoce de um câncer de mama podem diminuir as chances de morte da paciente em 30% a 70%.

A radiologista e especialista em exames por imagem das mamas do Lavoisier Medicina Diagnóstica, Dra. Flora Finguerman, ajudar a esclarecer dúvidas sobre o exame, explicando o que é mito e o que é verdade. Veja abaixo:

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A radiação do exame é perigosa, por isso é melhor não fazê-lo.

Mito. O aparelho de Raios-X utilizado na mamografia emite radiação, mas não é perigoso se realizado conforme as orientações médicas e com controle de qualidade adequado. A recomendação é que o exame seja feito anualmente, a partir dos 40 anos. A radiação dificilmente trará prejuízos à saúde, mesmo nos casos em que a mulher precisa realizar o exame antes dessa idade.

O ultrassom das mamas também pode ser usado para detectar nódulos e tumores.

Verdade. Ele não é um exame obrigatório no rastreamento, mas o ultrassom também pode ser usado para o diagnóstico em casos de suspeita médica. “O exame costuma ser indicado principalmente para mulheres que têm as mamas densas. Nestes casos, nem sempre a mamografia consegue fazer uma boa avaliação”, afirma a médica. Há também a ressonância  magnética das mamas, que é usada em casos ainda mais específicos, como em rastreamento do tumor e avaliação da mama em pessoas que já tiveram câncer.

É preciso começar a fazer a mamografia antes dos 40 quando alguém da família teve câncer de mama ainda jovem.

Verdade. Quando há histórico de câncer na família, principalmente em pessoas com parentesco de primeiro grau, como mãe e irmã, é recomendado antecipar a realização anual do procedimento. “Se a mãe da paciente teve um histórico de câncer nas mamas ainda jovem, com 40 anos, por exemplo, é recomendado que ela comece a fazer a mamografia 10 anos antes da idade que sua mãe tinha quando desenvolveu o quadro. Ou seja, se a mãe teve aos 40 anos, a paciente pode começar a fazer o exame aos 30”, explica a Dra. Flora Finguerman. E, quando há suspeita alta de câncer, o exame poderá ser realizado em mulheres mais jovens, mesmo com menos de 25 anos.

A mamografia detecta nódulos com poucos milímetros.

Verdade. O exame é capaz de detectar nódulos a partir de 2 a 3 mm. Antes da mamografia, os nódulos eram percebidos apenas quando se tornavam palpáveis, com cerca de 1 cm. Este diagnóstico precoce é essencial para a maior eficácia do tratamento.

Embora seja importante realizar o autoexame com frequência, ele não substitui o procedimento.

Verdade. O autoexame deve fazer parte da rotina das mulheres, independentemente da faixa etária. Entretanto, ele não substitui o exame de mamografia. Normalmente, o autoexame detecta nódulos maiores, o que pode dificultar ou atrasar o tratamento. Porém, é importante, pois pode detectar mudanças nas mamas antes de ter de aguardar até a data do próximo exame.

Tags: Saúde
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