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Início Engravidar

Bronca demais pode sinalizar problemas na relação com o filho, diz psicóloga

Por Redação Pais&Filhos
10/12/2013
Em Engravidar

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Mãe é aquela que dá braço e carinho, mas também “aquela chata” que precisa impor limites. Não é fácil, mas faz parte do nosso job description, não tem jeito. Não ter culpa de exercer o cargo e mãe é o assunto do nosso 19º Brunch da campanha Culpa, Não, que acontece nesta quarta (11 de dezembro), aqui na redação da Pais & Filhos. 

A psicóloga Betty Monteiro responde a dúvidas nesta quarta (11/12), às 12h30, na FanPage do Culpa, Não!

Leia a reportagem Vagas Abertas e descubra se você está exercendo o cargo e mãe

Veja o vídeo do último Brunch do Culpa, Não!, sobre mães que optaram por ficar em casa com os filhos

Dói o coração, mas você precisa se manter firme na hora de estabelecer as regras dentro de casa. Agora, se está rolando mais bronca que abraço, preste atenção se você não está sendo dura demais. Caso as discussões estejam virando rotina, algo não vai bem.

“É verdade que muitas mães se sentem culpadas pelo excesso de broncas. Geralmente essas mães se colocam demais no papel da educadora e acabam perdendo a maravilha que é olhar para um filho com prazer e sem cobranças. Mães ansiosas, perfeccionistas e críticas costumam dar muitas broncas”, explica a psicóloga Betty Monteiro, mãe de Gabriela, Samuel, Tarsila e Francisco, colunista da Pais & Filhos.

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Para exercer o cargo de mãe sem culpa e sem pegar pesado, veja algumas recomendações da especialista:

·É sempre bom prestar atenção em si e buscar a causa de tantas exigências.

· Pensar antes de responder ou reagir a algo. Não discutir se estiver tensa ou nervosa.

·Ouvir o filho é fundamental. Ouça! Antes de dar broncas. Será que o seu filho está sempre errado?

·Saiba pedir desculpas se sentir que pegou pesado.

· Peça ajuda para alguém e quem a criança gosta.

·Descanse um pouco a sua cabeça e passe a cobrar menos de si.

·Tolerância e flexibilidade são fundamentais e andam de mãos dadas com a paciência.

·Reveja as broncas que tem dado. Elas resolveram algo?

Por isso, antes de dar uma bronca, reflita. E, antes disso, converse. Se ele fez algo de errado, provavelmente sabe que não está certo e a sua versão da história deve ser escutada. Por mais que esteja errado, a solução é, sempre, a conversa. “Diálogo simples e honesto são as melhores opções. Só que o difícil é entender a diferença entre uma bronca e um diálogo”, conta Betty.

Ele já entende as regras?

Antes dos 6 anos, a criança pode não entender muito bem a bronca. É que, nessa fase, ainda não entende o valor moral das regras. Colocar de castigo para pensar sobre o erro não vai adiantar. O melhor é distinguir o certo do errado e dizer o quanto fica decepcionada quando aquela situação acontece. “A criança odeia decepcionar os pais”, completa a psicóloga.

É birra?

Quando a criança está magoada, ela fica quieta, se isola e chora. Mas não chantageia os pais! A birra acontece quando o comportamento muda para a insistência e escândalos, até que a criança consiga o que quer. É algo repetitivo.

Segundo a psicóloga, quando a conversa não for suficiente, a melhor maneira é agir com exemplos. “Muitas mães falam demais e se tornam cansativas. Muitas situações podem ser resolvidas por meio da ação. Por exemplo: se a criança não quer desligar a televisão, desligue e ofereça outra atividade para ela: não basta proibir a TV. É necessário oferecer alguma atividade prazerosa em troca”, orienta.

Mãe ou amiga?

Ter uma postura amiga é uma coisa, ser amiga do filho é outra. Quando você se torna amiga do filho, seu filho perde uma figura fundamental: a mãe! Você deve ter a postura de proteger o seu filho e orientar para que siga o caminho correto e não permitir que ele faça certas coisas só para que “não faça escondido”. Já a postura amiga, é um acordo: regras precisam ser criadas e aceitas pelos dois lados.

Consultoria:

Elizabeth Monteiro, mãe de Gabriela, Samuel, Tarsila e Francisco, é psicóloga e escritora, autora dos livros Criando Adolescentes em Tempos Difíceis, A Culpa é da Mãe e Cadê o Pai dessa Criança?, www.elizabethmonteiro.com.br

Tags: Culpa Não
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