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Feto, líquido amniótico, útero. Está tudo bem dentro da sua barriga e, de repente, seu obstetra recomenda: será necessária uma cerclagem. Ok, mas o que é isso? 

A maioria das mulheres nunca ouviu falar nesse procedimento até passar por ele. É rápido e simples, indicado para as gestantes diagnosticadas com Incompetência Istmocervical, ou seja, uma alteração no colo uterino que causa riscos de parto prematuro por dilatação precoce. Na prática, o médico dá um ou dois pontos para amarrar o colo do útero.
O procedimento só é indicado para quem tem o problema, e não pode ser realizado como uma maneira de prevenir os partos prematuros, como nos casos das gestações de múltiplos, em que muitos acham que a cerclagem é obrigatória – pelo contrário! Nestes casos, não há nada que indique que a cirurgia diminua os riscos de prematuridade dos bebês. Portanto, se você está esperando gêmeos, fique atenta às recomendações médicas. 
Na maioria das vezes, o diagnóstico da Incompetência Istmocervical é feito pelo histórico clínico da mulher, ou seja, se ela já teve partos prematuros ou quase indolores, com o rompimento espontâneo da bolsa. Os ultrassons transvaginais feitos durante o pré-natal ajudam na determinação da doença e na indicação da cerclagem, que deve ser feita até a 15ª semana de gestação. “Após essa fase, em situações de emergência, a cirurgia pode ser realizada”, afirma o obstetra João Bortoletti, pai de Tatiana e Carolina. 
A cirurgia pode durar entre 15 e 30 minutos e deve ser realizada no hospital e com anestesia – em geral, a raquidiana. Os pontos devem ser retirados na 37ª semana de gravidez. Depois disso, o parto vai acontecer normalmente, podendo ser por cesárea ou natural. Em geral, quem tem Incompetência Istmocervical costuma passar por partos vaginais sem complicações.  
O pós-operatório é tranquilo. A grávida fica internada por um dia, faz repouso por mais um e, depois, vida normal. As relações sexuais devem ser evitadas por uma semana, assim como esforços excessivos. As gestantes com este problema que não fizerem a cerclagem, correm o risco da bolsa se romper prematuramente, sem causas aparentes, e expulsar o feto. Se o bebê tiver mais de 500 gramas, será considerado um parto prematuro. Se for menor, ocorre um aborto espontâneo.
Segundo João Bortoletti, algumas mulheres nascem com a Incompetência Istmocervical, mas ela também pode aparecer com o tempo. Cirurgias no colo uterino, como cauterizações e abortos prévios (provocados ou não), são procedimentos que vão alterar a região, aumentando os riscos de a doença aparecer.
Atualmente, uma alternativa para a cerclagem vem sendo estudada. O novo procedimento consiste na colocação de um “pessário vaginal”, que é uma prótese. Isso acontece sem internações ou cirurgias, pois ele é encaixado no colo uterino. “Este método ainda está em fase experimental e os resultados são promissores”, conta Bortoletti. É esperar para ver.
Consultoria: Eduardo Cordioli, filho de Gerson e Elizabete, é ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein. Humberto Tindó, pai de Morena, Breno e Bruna, é ginecologista e obstetra do Hospital Quinta D’Or. João Bortoletti, pai de Tatiana e Carolina, é coordenador de Medicina Fetal do Hospital Santa Catarina.
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