Por Jéssika Morandi, filha de Érika e Alexandre
Que ouvir música faz bem todo mundo sabe. Mas existe um conceito chamado de “Efeito Mozart” que diz que as crianças que escutam as composições clássicas de Mozart têm uma efetiva melhora em seu desenvolvimento cognitivo. No dia 28 de abril, a Orquestra Petrobras Sinfônica se juntou ao CineMaterna para levar a música clássica a mães e bebês do Rio de Janeiro. Para falar sobre o tema e sobre a importância da música para o desenvolvimento infantil conversamos com Felipe Prazeres, o músico que regeu o concerto voltado a mães e bebês, e com a musicoterapeuta Martha Negreiros. Confira o que eles têm a dizer!
Felipe Prazeres, filho de Manoela e Armando, iniciou seus estudos musicais aos 11 anos de idade e aos 14 já atuava como solista frente à Orquestra Petrobras Sinfônica. É graduado em violino pela UNIRIO, com o professor Paulo Bosísio, e pós-graduado na Academia de Santa Cecília, Itália. Felipe já solou com as principais orquestras do Brasil sob a regência de renomados maestros, como Roberto Tibiriçá, Armando Prazeres, Lutero Rodrigues, Yeruham Scharovsky, Sívlvio Barbato, Ernani Aguiar. Participou de master classes como executante com Camila Wicks, Pierre Amoyal, Czaba Ederly e Ole Böhn. Atualmente, é spalla da Orquestra Petrobras Sinfônica e vem atuando como solista e camerista no cenário brasileiro de música.
Martha Negreiros de Sampaio Vianna, filha de Dora e José Humberto, é musicoterapeuta graduada pelo Conservatório Brasileiro de Música (CBM-CeU; Mestre em Ciências (Saúde da Criança e do Adolescente) da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Professora do Curso de Especialização em Musicoterapia do Conservatório Brasileiro de Música (CBM-CeU); Musicoterapeuta da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ME-UFRJ); Musicoterapeuta do Hospital Psiquiátrico de Jurujuba (Niterói – RJ) e Musicoterapeuta clínica.
