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A montanha-russa da paternidade

Por Redação Pais&Filhos
14/04/2011
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Renato levou um susto após o outro, desde a descoberta da gravidez ao nascimento prematuro do filho. Mas agora, aos 34 anos, sente que está amadurecendo de verdade

Renato Gosling, pai de Gustavo, é sócio e Diretor Comercial da FingerTips, empresa de Mobile Marketing que fez o aplicativo da Pais & Filhos no iPad

Foi uma mistura de surpresa e emoção descobrir que minha mulher, Ju, estava grávida. Eu tive varicocele, uma doença que diminui a quantidade de espermatozoides produzidos e, consequentemente, as chances de ter um filho. Mas nós queríamos muito e nem foram necessárias muitas tentativas – ela engravidou bem rápido.

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Durante a gravidez, outro susto. Juliana teve uma crise séria de sinusite. O problema foi resolvido rápido, só que os medicamentos tomados poderiam acelerar o nascimento do Gustavo. Sabendo disso, fomos ao médico, que nos acalmou, dizendo que ele nasceria só dali a duas semanas, porque não estava encaixado ainda.

No dia seguinte, saímos para jantar fora, tudo normal, voltamos para casa e dormimos. Às 5 da manhã ela acordou e a bolsa estourou. Foi o maior susto. Fomos para o hospital e ela passou a manhã inteira em trabalho de parto, fazendo exercícios. Ela queria parto normal e deu certo. Foi tão melhor assim! Logo depois ela já estava zerada, pronta pra balada. Hoje a maioria das mulheres opta por cesárea, pela conveniência mesmo. Mas eu acho que tem que dar uma taça para as mulheres que querem e conseguem ter parto normal.

Eu não posso ver sangue, não tem jeito. Imagine só quando o médico me chamou para ver o Gustavo nascendo. Não só ver, mas colocar a mão e sentir a cabeça dele saindo… Mas foi muito louco, porque foi natural. É uma coisa que você não esquece nunca, é tão bonito. Até o anestesista chorou no nosso parto!

O nascimento de um filho é uma montanha-russa. Até a sala do parto, você está na subida. Aí você entra e então vem a descida…

Gustavo nasceu de 7 meses, mas pra mim nem é prematuro. Isso não é nada perto de outros problemas e complicações que podem acontecer. A criança prematura recupera fácil. O Gustavo é um pitbullzinho, forte e grande.

Depois de me tornar pai, mudei completamente. Desde a forma de ver as coisas à atitude que tenho diante de tudo. Acho que você não amadurece quando é educado, amadurece quando dá educação. É aí que a gente entende o que os nossos pais falavam.

Hoje, a família é prioridade total. Tento chegar mais cedo em casa, só volto a fazer as minhas coisas depois que o Gustavo dorme, almoço com ele sempre que posso. A gente tem que dar um jeito. Piscou, já era. Eles crescem muito rápido. Participar não é pagar uma escola caríssima ou ensinar cinco idiomas, e sim curtir as fases do filho. Quando o Gustavo entrou no colégio, fui na adaptação sozinho todos os dias porque eu quis. Eu quero que ele tenha a presença do pai!

Eu ajudo em tudo o que posso: trocar a fralda, fazer comida… Mas acho que tem coisas que só a mulher consegue fazer, que fazem parte da relação materna, como o aconchego na hora de fazer dormir. Uma vez, o Gustavo estava comigo e queria porque queria a mãe. Como ela não estava em casa, ele pediu a babá. É aquela coisa do acolhimento feminino. Certas coisas as mulheres não podem exigir da gente!

Quero ter, pelo menos, mais um filho. E esse ano ainda. Ser pai é ver uma pessoinha que você gerou e pela qual tem aquele amor incondicional e recíproco. Deveria ser lei ter filhos!

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