O cantor Seu Jorge, de 53 anos, casado com Karina Barbieri, contou em detalhes sobre a rotina com o filho caçula, Samba, o bebê completou cinco meses. Em entrevista ao portal Quem, o artista falou sobre a felicidade de ser pai novamente: “Preciso colaborar, tem que ajudar. É uma felicidade muito grande”, contou ele.
Seu Jorge já é pai de três meninas, Flor Maria, Luz Bella e Maria Aimeé. O caçula é o primeiro menino da família: “Ele é uma figuraça. Ele só ri, não chora. Quando precisa de uma coisa só dá uma reclamadinha, mas não chora. É uma figura”, explicou o cantor.

Além disso, Seu Jorge falou pela primeira vez sobre a polêmica para registar o bebê com o nome Samba: “Foi uma felicidade poder batizar meu filho com o nome Samba. Não é o primeiro samba do Brasil, mas é o primeiro brasileiro Samba deste país”, revelou o artista.
Seu Jorge consegue liberação para registrar o nome do filho no cartório
No dia 26 de janeiro, Seu Jorge e Karina Barbieri conseguiram a autorização para registrar o nome do filho como Samba!

Segundo o G1, a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP) emitiu uma nota informando que o Cartório de Registro Civil do 28º Subdistrito da Capital formou “seu convencimento no sentido de registrar o prenome (nome) SAMBA.”
“Diante das razões apresentadas, que envolvem a preservação de vínculos africanos e de restauração cultural com suas origens, assim como o estudo de caso que mostrou a existência deste nome em outros países, formei meu convencimento pelo registro do nome escolhido, que foi lavrado no dia de hoje”, disse a registradora Katia Cristina Silencio Possar no comunicado.
Polêmica
Durante a semana, um dos assuntos que esteve em alta foi sobre a proibição do cantor, Seu Jorge, de registrar o filho com o nome ‘Samba’. A criança nasceu no dia 22 deste mês. Logo após o nascimento, o cantor foi registrar o filho no Jardim Paulista, em São Paulo, mas o pedido foi recusado pela escolha inusitada do nome.
Após a negação do registro, o cartório falou que não iria falar publicamente sobre o assunto que, por envolver uma criança, poderia se tornar segredo judicial. Ainda, segundo a Band, que entrou em contato com a Associação dos registradores de Pessoas Naturais de São Paulo (Arpen), com o cartório recusando nos primeiros momentos, os advogados de Seu Jorge foram chamados para procurar vias legais para o registro da criança com o nome escolhido.
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