Na última sexta-feira, dia 16 de junho, foi encontrado o corpo do menino, de 2 anos, que desapareceu em um parque em Londrina. Segundo informações divulgadas pelo g1, o IML afirma que garoto não apresentou sinais de violência na perícia inicial. Mas até o momento a causa da morte ainda não foi confirmada.
A previsão é que o laudo final seja divulgado nos próximos dias para saber como ele morreu. “Essa perícia, que é inicial, identificou a ausência de sinais de violência. Agora, faremos exames complementares em Curitiba que vão confirmar a causa da morte”, disse Maurício Nakao, chefe-adjunto do Instituto Médico-Legal de Londrina.
Entenda o caso
A polícia confirmou na tarde desta sexta-feira, 16 de junho, que o corpo encontrado na beira do rio Tibagi é de Thiago Rocha, de 2 anos, desaparecido no dia 10 de junho, no parque Daisaku Ikeda, em Londrina – Paraná.
Após sete dias de buscas, o menino foi encontrado e o corpo foi levado ao Instituto Médico Legal, onde será investigada a causa da morte. Mais cedo, a tenente Luana da Silva Pereira, havia informado que a na identificação Thiago vestia as mesmas roupas que a mãe descreveu para a polícia no depoimento.
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No último sábado, 10 de junho, Thiago Rocha, de 2 anos, desapareceu no parque Daisaku Ikeda, em Londrina-Paraná, após passar a tarde com a mãe e com o padrasto no local. A polícia iniciou uma investigação para encontrar a criança e apurar como tudo aconteceu.
A família tinha o costume de frequentar o parque que se encontra desativado desde 2016, quando foi atingido por fortes chuvas. Mesmo assim, o local não contava com fiscalizações para o controle de entrada ou saída de pessoas. Além de uma região matosa, a reserva também conta com um rio.

Segundo a mãe, eles passaram o dia juntos e ao arrumar as coisas para ir embora, colocaram o menino no carro e logo depois não o viu mais. Para a polícia, ela relatou em seu depoimento que percebeu a ausência do menino aproximadamente 2 km depois.

Nas últimas atualizações, a delegada responsável pelo caso, Lívia Pini, comunicou que não há suspeitas de que a mãe e o padrasto tenha cometido homicídio, mas que a linha de investigação é por negligência da parte dos dois. “A princípio não há suspeito de que [mãe e namorado] tenham praticado homicídio doloso contra essa criança. A gente está apurando uma eventual negligência no cuidado dela no momento que pode ter gerado um acidente”, disse ela a RPC.
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