Durante participação no programa “Saia Justa”, exibido no canal GNT nesta quarta-feira (13/8), a atriz e apresentadora Mariana Rios compartilhou com o público um momento especial da maternidade: o nome do seu primeiro filho com o empresário João Luis Diniz D’Avila.
Um nome com significado profundo
O bebê vai se chamar Palo, nome que, segundo Mariana, tem raízes na língua espanhola. Ela explicou o motivo da escolha durante a atração: “É um nome de origem espanhola, que quer dizer força, resistência e resiliência. Simbolizado pelo tronco, árvores. É aquele que cresce olhando sempre para o alto, para cima e dá fruto.”

A explicação emocionou as apresentadoras Eliana, Bela Gil, Erika Januza e Juliette, que comandam o programa. Mariana demonstrou estar vivendo a maternidade de forma intensa e espiritualizada.
“É uma montanha-russa de emoções”
Ainda durante a entrevista, Mariana falou sobre como a gestação despertou nela sentimentos de proteção e força. Comparando a experiência a uma jornada emocional intensa, ela compartilhou:
“É uma montanha-russa [a jornada]. Uma montanha-russa de emoções, de um desejo latente. A mulher, pelo menos eu sinto isso, quando ela desperta, quando a maternidade desperta na mulher, ela coloca isso na cabeça de uma forma que parece uma leoa. ‘Eu quero que aconteça, eu desejo. Minha alma deseja, meu corpo precisa’. É algo que foge de explicações.”
Lembrança de uma perda marcante
Em um momento mais delicado da conversa, Mariana relembrou o aborto espontâneo que sofreu em 2020. Ela contou que a perda aconteceu por conta de uma doença autoimune que só foi diagnosticada depois.
“Em 2020 eu sofri uma perda, eu tive um aborto retido. Eu sofri um aborto espontâneo, o meu corpo reteu esse feto. Foi um momento bem complexo quanto às emoções, porque quando eu fiquei sabendo do aborto ali na sala com meu médico ele falou: ‘olha, o coração não está batendo mais, o que você quer fazer?’.”
A atriz revelou que, por recomendação médica, decidiu esperar o processo natural do corpo, enfrentando 20 dias de espera para que o feto fosse expelido espontaneamente.
“Eu não tive sangramento nem nada, falei [para o médico] ‘o que é melhor pra mim?’. Ele falou ‘o melhor é deixar o seu organismo deixar ir’.”