O apresentador e influenciador digital Gominho, de 36 anos, usou as redes sociais para expressar sua indignação após ter um item de grande valor emocional furtado. O objeto em questão era um óculos da grife Gucci, presente que ele havia recebido de Preta Gil há cerca de três anos. O roubo aconteceu durante uma roda de samba.
“Faça bom proveito”, diz Gominho ao ladrão
Em seu perfil no X (antigo Twitter), Gominho compartilhou um gif usando o acessório durante uma entrevista com Anitta no Multishow. Na legenda, ele lamentou a perda, mas tentou manter o bom humor: “Quem pegou meu óculos da Gucci que Preta me deu 3 anos atrás hoje no samba, faça bom proveito! Não sou apegado às coisas e, na vida, a gente é o que a gente faz!!”, escreveu o influenciador.
A publicação rapidamente viralizou, e muitos seguidores demonstraram revolta, especialmente por saberem do significado emocional que o presente carregava.

Reações emocionadas e apelo dos fãs
Nas respostas ao post, os seguidores sugeriram maneiras de identificar o objeto e pediram que Gominho divulgasse uma foto do acessório. “Menino, publica a foto do óculos aqui! Quando vermos um esbanjando nas redes vai ser fácil identificar”, sugeriu um fã.
Com sua habitual leveza, Gominho respondeu: “Oxe, que nada (risos). Já foi! Só vem coisas novas.”
Apesar da tentativa de tratar o episódio com leveza, a perda não passou despercebida. “Ah, ‘poham’… imagina o valor afetivo que devia ter”, comentou outro fã. Gominho respondeu: “Tinha, mas é isso!!!”
Uma amizade marcada por amor e cuidado
A relação entre Gominho e Preta Gil sempre foi de muita proximidade. Quando a cantora foi diagnosticada com câncer, em 2023, o influenciador decidiu “largar tudo” para ficar ao lado dela, chegando a morar com Preta durante todo o tratamento da artista.
Durante o velório da cantora, que faleceu em julho deste ano aos 50 anos, vítima da doença, Gominho relembrou o período ao lado da amiga:
“Não é difícil de falar. Quando a galera começou a reverberar, ‘Gominho larga tudo’ virou uma frase clichê. Mas foi tudo mesmo nesses dois anos e meio. Dias muito ruins, dias bons, dias ok e, depois, começaram a ficar muitos dias ruins mesmo. Então, para mim, foi um alívio mesmo. Todo mundo que conviveu com um paciente terminal entendeu isso. É um luto diário.”










