Aqui vai um fato importante sobre a educação musical: ela tem o poder de transformar o desenvolvimento e a autoestima das crianças.
Pelo menos, é essa a conclusão de um estudo independente encomendado pela School of Rock que revela os ganhos emocionais, sociais e cognitivos da música para as crianças.
Segundo dados citados pela Parents, 85% dos pais afirmam que a atividade musical aumentou a confiança dos seus filhos.
Confira por que a educação musical é tão importante para o desenvolvimento e compreenda os benefícios que ela traz para a confiança, criatividade e bem-estar das crianças.
Por que vale investir na educação musical infantil?
Vamos ser sinceros: quem resiste ao som de uma música boa?
Mas, para além da diversão, as experiências musicais têm um papel fundamental no desenvolvimento infantil; elas estimulam a criatividade e a autoestima.
Não à toa, o ensino de música faz parte da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o documento que define as diretrizes da formação escolar no Brasil.
Além disso, a pesquisa da School of Rock descobriu, por exemplo, que:
- 93% dos pais relataram que seus filhos ficaram mais criativos;
- 85% dos pais notaram progresso na comunicação e na autoconfiança;
- 81% dos pais observaram aumento da empatia;
- 88% dos pais identificaram melhor preparo para lidar com desafios;
- 80% dos pais disseram que os filhos ficaram mais felizes;
- 76% dos pais viram filhos mais confortáveis em se expressar;
- 87% dos pais se sentiram mais conectados aos filhos.
Esses resultados mostram que a música vai muito além de aprender um instrumento. Ela atua no desenvolvimento emocional, social e cognitivo.
Especialistas como Anita Collins, por exemplo, PhD em aprendizagem musical , explicam que “o cérebro jovem funciona como uma esponja” e que a educação musical fortalece redes cerebrais ligadas à emoção e empatia.
Por fim, o aprendizado musical em grupo também favorece o senso de pertencimento, essencial em casa, na escola e no convívio social.
Onde está o desafio?
Apesar dos benefícios, a educação musical ainda enfrenta grandes barreiras. Muitas crianças, por exemplo, não têm acesso a programas musicais nas escolas.
E, mesmo quando disponíveis, as aulas de música frequentemente são as primeiras a sofrer corte. Além disso, o acesso também é desigual.
Escolas em áreas urbanas ou com alta porcentagem de alunos de baixa renda, ou ainda escolas majoritariamente frequentadas por crianças negras ou indígenas, por exemplo, enfrentam mais obstáculos. Essa realidade significa que, mesmo que você veja valor para seu filho, é possível que a escola dele não tenha estrutura ou prioridade para a música, o que exige ação dos pais.
Defenda a música na escola
Se a escola de seu filho ainda não tem programa de música ou corre o risco de perdê-lo, é válido mobilizar-se: participe de reuniões do conselho escolar, envie e-mails à direção, reúna outros pais e apresente o valor que a música traz.
Busque alternativas fora da escola
Se o colégio não oferecer música, não significa que a jornada termina. Procure escolas de música, bibliotecas, centros culturais, até professores universitários que oferecem aulas mais acessíveis.
Torne a música parte da rotina em casa
Você pode iniciar esse aprendizado mesmo sem aulas formais. Para as crianças pequenas, uma boa forma de começar é bater palmas, cantar junto, explorar o ritmo. Já para as crianças maiores, cantar com aplicativos ou participar de aulas online gratuitas ou de baixo custo são ótimas opções.
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