Toda mãe já olhou para alguns comportamentos do filho pequeno e perguntou: “Será que isso é normal?”.
Seja o momento em que resolve brincar com a comida, se recusa a dormir ou começa a fazer algo aleatório, é natural ficar em dúvida.
Mas, segundo especialistas, a maioria desses comportamentos é muito comum na fase dos 2 aos 4 anos.
A seguir, explicamos cinco comportamentos típicos das crianças, o que eles significam e quando é bom conversar com o pediatra. As informações são do site Parents, referência em parentalidade.
Seletividade alimentar
Seu filho adorava legumes até ontem, e agora não quer nem olhar para o prato? Isso é mais comum do que parece!
Segundo pediatras, a recusa de alguns alimentos faz parte do processo de autonomia e do desenvolvimento do paladar. Afinal, nessa fase, a criança está aprendendo a expressar preferências e a perceber novas texturas.
Para lidar com esses novos comportamentos, continue oferecendo alimentos variados e evite “chantagens” do tipo “só ganha sobremesa se comer tudo”.
Regressões
Esses comportamentos pode se manifestar de duas formas: seu filho pode voltar às fraldas depois de passar um tempo usando o penico ou apresentar dificuldades para dormir.
Essas regressões costumam acontecer em momentos de mudanças, como o nascimento de um irmão ou o início da escola.
Em vez de brigar, o ideal é reforçar a rotina e oferecer segurança. Quando o gatilho emocional passa, o comportamento costuma se ajustar naturalmente.
Colocar a mão na fralda
A gente sabe que parece estranho, mas quando o seu filho pequeno coloca a mão na fralda, ele está só… explorando.
Essa é uma forma de entender o próprio corpo, assim como descobrir as mãos e os pés.
Depois de um tempo, explique que esse tipo de toque é algo íntimo e que existem momentos e lugares adequados. O importante é evitar qualquer tipo de repreensão aos comportamentos, o que pode gerar culpa ou confusão.
Bater a cabeça
Ver uma criança bater a cabeça de propósito assusta qualquer adulto. Mas você sabia que, na maioria das vezes, é simplesmente uma forma de liberar tensão?
Algumas crianças fazem isso durante uma birra ou antes de dormir, quando estão cansadas. O movimento rítmico pode até ser uma tentativa de se acalmar.
Assim, ofereça um ambiente seguro e tente redirecionar a energia do seu filho. No entanto, se os comportamentos forem muito intensos ou frequentes, converse com o pediatra.
Brincar com o cocô
Sim, é nojento! Mas também é um clássico da infância. Quando a criança explora o que está na própria fralda, essa é uma manifestação de pura curiosidade. Afinal, ela quer entender o que sai do próprio corpo.
Nesses casos, ensine com calma que o cocô deve ir no vaso e que o banheiro é o lugar certo para isso. Mas olha que coisa boa: essa fase pode até indicar que a criança está pronta para começar o desfralde!
Então, tente transformar o “acidente” em uma oportunidade de aprendizado.
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