O autismo, ou transtorno do espectro autista (TEA), é uma condição que afeta a forma como a pessoa se comunica, aprende e percebe o mundo.
Cada pessoa autista tem suas particularidades. Por exemplo, algumas falam muito, enquanto outras são mais introvertidas. Algumas precisam de mais apoio no dia a dia, e outras vivem de forma independente.
É muito importante lembrar que não existe cura para o autismo e que ele não tem uma causa única.
Logo abaixo, você confere tudo o que precisa saber sobre essa condição. As informações são do site Parents, referência em parentalidade.
O que é autismo?
O TEA é chamado de “espectro” justamente porque se manifesta de várias maneiras. Ele é uma neurodivergência, ou seja, o cérebro funciona de forma diferente do padrão “neurotípico”. Outras formas de neurodivergência incluem o TDAH e a dislexia.
É essencial notar que muitas pessoas autistas têm facilidade para identificar padrões, aprender linguagens ou resolver problemas lógicos.
Mesmo assim, os indivíduos com essa condição ainda enfrentam desafios, porque a sociedade atual nem sempre está preparada para acolher essas diferenças.
Fatores de risco
Os pesquisadores acreditam que não existe uma causa única para o autismo. Ao contrário, ele costuma decorrer de uma combinação de diversos aspectos.
Estes são alguns dos fatores de risco mais conhecidos:
- Histórico familiar
- Condições genéticas
- Idade mais avançada dos pais no momento da concepção
No entanto, esses fatores não significam que o bebê terá autismo. Eles só indicam uma probabilidade um pouco maior.
Possíveis influências
Outros elementos da gravidez ainda estão sendo estudados para verificar uma possível conexão com o autismo.
Atualmente, os cientistas investigam os seguintes aspectos:
- Falta de vitaminas essenciais (como ferro e ácido fólico)
- Exposição à poluição
- Ganho excessivo de peso
- Diabetes gestacional
Em alguns casos, eles parecem estar relacionados ao risco de autismo, mas isso ainda não é uma certeza. O mais importante nesse período é manter o acompanhamento médico e seguir as orientações do profissional de saúde.
O que não causa autismo?

Quando se trata de autismo, existe um ponto que gera muita polêmica por causa da desinformação: o papel das vacinas. Neste sentido, precisamos reforçar que elas NÃO causam autismo.
Essa ideia equivocada já foi desmentida por diversos estudos em todo o mundo. Inclusive, as vacinas são fundamentais para a sua proteção e a do bebê, especialmente nos primeiros meses de vida.
A gente entende que dúvidas podem surgir. Por isso, seu médico pode esclarecer todos os seus questionamentos e te dar mais informações sobre o calendário vacinal.
Existe teste de autismo durante a gravidez?
Hoje, ainda não existe um teste que detecte o autismo durante a gravidez. Dessa forma, o diagnóstico costuma acontecer a partir dos dois anos de idade, quando os sinais se tornam mais claros.
Alguns exames genéticos e ultrassonografias podem indicar fatores de risco. Porém, o mais importante é lembrar que o autismo é algo que exige compreensão e não pode ser evitado.
Seja uma parceira do Clube Pais&Filhos e faça uma renda extra!
Lançamos um programa de afiliados no Clube Pais&Filhos, onde você encontra uma curadoria especial de produtos que acompanham cada fase — da gestação à infância — com descontos de até 50%. Você pode começar agora mesmo a faturar em cima dessas vendas!
Quer ser nossa afiliada? Clique aqui e faça parte!
Leia mais
- É pós-parto ou perimenopausa? Como diferenciar?
- Paracetamol: uso na gravidez tem relação com autismo? Novo estudo explica








