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Início Saúde

Tudo o que os pais precisam saber sobre a alergia alimentar em bebês e crianças

Por Camila Pusiol
13/11/2025
Em Saúde
Bebê comendo vários tipos de legumes

A alergia alimentar afeta cerca de 8% das crianças menores de 2 anos no Brasil. Foto: Freepik

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Quando o assunto é alergias alimentares em bebês, é natural que muitos pais sintam um misto de preocupação, dúvida e, até mesmo, um certo medo. Afinal, esse é um tema que merece atenção.

No Brasil, estima-se que cerca de 8% das crianças com até dois anos de idade tenham algum tipo de alergia alimentar.

Mas, de acordo com a Parents, referência em parentalidade, entender causas, sintomas e prevenção ajuda a tornar essa fase mais leve para toda a família.

Confira, a seguir, algumas de nossas dicas.

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O que é alergia alimentar?

A alergia alimentar em bebês, normalmente, ocorre quando o sistema imunológico da criança reage de forma exagerada a determinados alimentos.

Dessa forma, o corpo reage como se ele fosse uma ameaça ao organismo.

Segundo Amal H. Assa’ad, pediatra em uma clínica de alergia alimentar, o eczema costuma ser um dos primeiros sinais de predisposição alérgica. Cerca de 40% dos bebês com eczema moderado a grave apresentam alergias alimentares.

Outro ponto importante é a herança genética. Nesse sentido, crianças com histórico familiar de alergias, asma ou eczema, por exemplo, têm maior probabilidade de desenvolver alguma reação.

Vale lembrar ainda que alergia alimentar é diferente de intolerância: enquanto a alergia envolve o sistema imunológico, a intolerância costuma estar ligada à dificuldade de digerir certos alimentos, como a intolerância à lactose.

Principais alimentos que causam alergias

Nos bebês, a alergia mais comum é ao leite de vaca. Por isso, muitas vezes os sintomas são confundidos com intolerância à lactose.

Confira 9 alimentos que podem ser responsáveis pela maioria das reações:

  • Leite de vaca
  • Ovos
  • Peixes
  • Amendoim
  • Gergelim
  • Frutos do mar
  • Soja
  • Nozes
  • Trigo

Em alguns casos, também pode ocorrer a síndrome de alergia oral, quando o corpo confunde as proteínas de pólen com proteínas alimentares.

Como identificar uma alergia alimentar?

Os sintomas podem surgir em segundos ou até mesmo algumas horas após o contato.

Entre as reações mais comuns estão:

  • Coceira ou formigamento na boca
  • Inchaço dos lábios, língua, rosto ou garganta
  • Dificuldade para respirar
  • Manchas vermelhas ou urticária
  • Tosse ou chiado
  • Vômitos, diarreia ou cólicas
  • Tontura e anafilaxia

A anafilaxia é a reação mais grave e exige atendimento imediato.

Por isso, se houver dificuldade para respirar, inchaço anormal ou sinais de alteração de consciência, é fundamental acionar o serviço de emergência.

Como é feito o diagnóstico?

O primeiro passo é conversar com o pediatra.

Muitas vezes, sintomas digestivos ou irritabilidade não estão relacionados à alergia, mas sim à forma de preparo da fórmula ou sensibilidade temporária.

Quando há suspeita de alergia alimentar, o médico pode encaminhar para um alergista. Entre os exames disponíveis para detectar, estão:

  • Teste cutâneo
  • Exames de sangue
  • Avaliação completa do histórico alimentar

Caso a alergia seja confirmada, será necessário evitar o alimento em questão e, dependendo do caso, substituir itens da dieta, como por exemplo, o leite por soja.

A boa notícia é que muitas alergias desaparecem com o tempo.

Estudos da Academia Americana de Pediatria, por exemplo, mostram que até 90% das alergias ao leite, ovo, trigo e soja desaparecem até os 5 anos.

Embora a alergia alimentar possa gerar ansiedade, especialmente para mães de primeira viagem, informação confiável é sempre a melhor aliada.

Observar sinais, conversar com profissionais e seguir estratégias baseadas em evidências são formas de garantir tranquilidade durante a introdução alimentar.

E se surgir qualquer dúvida ou sintoma persistente, procure orientação médica; afinal, cada bebê tem seu próprio ritmo, e olhar de perto faz toda a diferença.

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Tags: BebêCriançaSaúde
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