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Início Astrologia em família

Como anda sua vida afetiva?

Por Cris Branco
03/10/2022
Em Astrologia em família
Na Astrologia Sistêmica, sua família e passado tem muito a dizer sobre o seu presente

Na Astrologia Sistêmica, sua família e passado tem muito a dizer sobre o seu presente Shutterstock

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Uma das necessidades mais profundas dos seres humanos é a de pertencer, de estar em contato, de se sentir unido a outras pessoas. Quando crianças, experimentamos a felicidade de pertencer a nossa família, não importa se a atmosfera é tensa ou feliz. Vivemos essa sensação de pertencimento como uma bênção em nosso coração.

Dedos com rostos desenhados se abraçando
Na Astrologia Sistêmica, sua família e passado tem muito a dizer sobre o seu presente (Foto: Shutterstock)

Depois crescemos e, como adultos, passamos a ter a necessidade de ter essa sensação de pertencimento com outras pessoas, que são as parcerias. Então, o relacionamento afetivo é um caminho no nosso desenvolvimento pessoal, às vezes, com alegria, mas outras vezes com muito sofrimento.

Quando somos crianças, pensamos que o amor que sentimos é todo-poderoso e que se amarmos o suficiente, vamos trazer felicidade aos pais, irmãos ou família. Se nos sacrificarmos o suficiente, vamos forçar a felicidade a ir para essas pessoas. É uma postura mágica, idealizada. E se essa postura não é trabalhada, vamos viver esse amor infantil nas relações.

Na Astrologia Sistêmica, o signo que a Lua está quando nascemos vai marcar a forma que vamos vivenciar as experiências internas e os sentimentos, como vamos aprender o amor. Quer ver um exemplo: a criança com a Lua em Áries aprende que só é amada se for corajosa, A criança com a Lua em Touro, se tiver segurança, em Gêmeos se alguém falar ou explicar o que está acontecendo e assim por diante.

E no amor infantil queremos mostrar esse amor mágico e idealizado, mesmo que para isso custe a nossa felicidade. Num amor maduro amamos, não existe mais a necessidade de curar ou fazer o outro mudar com nosso amor. Nem de esperar que o outro ame do jeito que precisamos. Somos responsáveis por nossas escolhas e permitimos que o outro também faça suas próprias escolhas, mesmo quando o outro diz “não” para o amor que estamos compartilhando.

São em nossos relacionamentos que vamos aprender a lidar com o amor.  O outro, independentemente de quem seja, sempre funcionará como um espelho que irá refletir partes de nós mesmos que não estamos enxergando. A beleza do amor simples e maduro vem quando identificamos as nossas projeções, sombras e feridas e trocamos com o outro, compartilhamos mas acima de tudo compreendemos.

Um primeiro passo para se transformar é buscar compreender aquilo que ainda não aceitamos em nossas relações familiares, em especial com nossos pais. Nós nascemos em determinada família para viver e trabalhar o nosso karma, e esse trabalho é o que vai possibilitar que nos alinhemos com o propósito da nossa alma.

Normalmente nossas dores vem de alguma repressao. Vamos engolindo choro, engolindo a raiva, engolindo sapos… “Não faça isso”, “Mulher não pode”, “Homem não chora”. E aprendemos a reprimir quem verdadeiramente somos. E para ser quem somos, nossa mente precisa estar no presente e não no passado. O Prem Baba tem uma fala que eu gosto muito, ele diz: se tem contas abertas com o passado, tem que ter coragem para admitir e ir fechar as contas.

Vamos nos atrair por pessoas, muitas vezes, para nos sinalizar algo em nossa história que teimamos em não ver e não respeitar. São nos relacionamentos que vamos manifestar as repetições de dores, as feridas de infância e principalmente nossas sombras. Eu posso buscar pessoas indisponíveis porque eu tenho uma indisponibilidade que não consigo ver. E essa indisponibilidade pode estar ligada a uma dor de abandono que não foi chorada pela minha mãe, por exemplo. Aí eu choro por ela. Me torno indisponível, busco pessoas que vão me abandonar para chorar essa dor que não foi vivida muitas vezes, até ela ser vista.

Ou, eu posso atrair pessoas agressivas porque não quero enxergar a agressividade que existe em mim ou que existiu no meu pai, por exemplo. Ou eu posso me bloquear do amor por não me sentir merecedora por ter tido um aborto que foi excluído, por exemplo. Exemplos de bloqueios nessa área. E tudo isso, pode ser visto no mapa sistêmico através das posições dos astros nos signos e casas que podem influenciar esse tema.

É a maior escola da vida. As relações. Nós mudamos quando trazemos consciência e decidimos mudar. A mudança é uma decisão. Às vezes, são muitas camadas que precisam ser trazidas para a luz. Vou deixar algumas perguntas de reflexão para você, são perguntas usadas na leitura sistêmica na identificação dos aspectos com as histórias paras te trazer alguns insights:

  • Estou realmente no meu lugar na minha família de origem? Digo, eu sinto que sou mãe dos meus pais ou sou filha?
  • Eu carrego queixas sobre o relacionamento de casal dos meus pais?
  • Continuo alimentando julgamentos ao modo de ser da minha mãe e/ou do meu pai?
  • Como estou olhando para meus parceiros(as) anteriores?
  • Eu atraio um parceiro(a), uma relação de igualdade, ou eu assumo um papel de mãe/pai do outro?

Olhe amorosamente para suas questões pessoais não resolvidas. porque a vida sempre vai nos direcionar no movimento de inclusão. Na direção do desafio.

Assista agora ao POD&tudo com as gêmeas Bia e Branca Feres!

Tags: astrologiaastrologia sistêmicaFamílialua
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