O jogador da seleção brasileira, Éder Militão, está processando mais uma vez a ex-namorada, Karoline Lima, com quem teve a filha Cecília que completou recentemente 3 meses de vida.
De acordo com o jogador de futebol, a ex-namorada, Karoline, teria pego ele de surpresa com a notícia sobre a gravidez de Cecília e que além disso o relacionamento de ambos não teria dado certo por não se conhecerem o suficiente para assumirem a responsabilidade de serem pais.
No processo, também é relatado que a influenciadora engravidou “quase que instantaneamente” do jogador, a defesa de Éder Militão citou que o jogador, que está atualmente no Real Madrid e também faz parte da equipe da seleção Brasileira, oferece atualmente R$ 6.060,00 a título de pensão para a filha dele com a influenciadora, e informou que um valor acima prejudicaria o sustento da família dele que mora no Brasil, que depende dele para se sustentarem. O jogador tem contrato de 6 milhões de euros por ano até 2025 e esse valor pode aumentar de acordo com os patrocínios.
Em outro trecho do processo, a defesa colocou que um percentual de mulheres invertem os valores acreditando que uma criança é um meio para obtenção com o objetivo de terem vantagem pessoal com o dinheiro da pensão. É citado que esse tipo de mulheres envergonham a classe feminina, já que elas deveriam trabalhar para contribuir no sustento da criança e também para gastarem com coisas pessoais, eles alegaram que a pensão alimentícia não pode ser confundida com aposentadoria precoce às mães.
No entanto, a defesa de Karoline Lima, já tinham apresentado provas de que a vontade e insistência para que ela engravidasse partiram do jogador que persistiu na ideia de ser pai. Em prints de uma conversa por Whatsapp, Éder Militão pede para a influenciadora marcar um médico para tirar o DIU. Karoline e a equipe de defesa novamente ficaram sabendo do processo pela internet.
Em nota, foi dito que o jogador e ela negociavam a pensão extrajudicialmente: “Fomos mais uma vez surpreendidas, até porque a Karol estava negociando extrajudicialmente a pensão da Cecília com o Éder. A Karol não tinha nem ao menos envolvido a assessoria jurídica e não queria essa exposição. Agora precisamos entender o processo, estudar o caso. Ainda não temos acesso, nem recebemos qualquer tipo de citação. A gente precisa ter acesso ao processo e entender o que ele está alegando para que a gente possa se manifestar. Se ele realmente está falando esses absurdos, temos como rebater todos os pontos. O Éder tinha uma união estável com a Karol e pediu a filha. Não foi uma surpresa, não foi instantânea, nem muito menos a Karol estava buscando aposentadoria. Nenhuma mãe no puerpério merece passar por isso. Nenhuma mulher merece essa humilhação. A verdade será reestabelecida e a justiça será feita.”
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