Neste sábado, 25 de março, Leticia Cazarré, esposa do ator Juliano Cazarré, celebrou a melhora da filha, Maria Guilhermina, que está internada há dez dias no hospital. Na última quarta-feira, 15 de março, a menina foi internada para trocar a cânula da traqueostomia. A mãe aproveitou para publicar uma linda sequência de fotos da Maria sorrindo.

“Dez dias de internação. Até aqui, teve: muitas preocupações, muitas noites sem dormir, muita oração, muitos exames, nebulizações, remédios, visitas médicas de muitas especialidades, muitas injeções, teve desidratação, infecção, convulsão… mas teve também muito chamego e agora, finalmente, muitos sorrisos! A intensidade de tudo é grande, e no meio disso ainda teve comemoração de 9 meses, uma grande vitória!”, iniciou.
“Maria Guilhermina está bem melhor, graças a Deus, e em breve a gente vai poder levá-la para casa de novo. Obrigada pelas orações e missas, meus queridos, vocês não fazem ideia do quanto nós devemos à fé de vocês. Beijos da família Cazarré”, escreveu ela na legenda da publicação feita através do Instagram.
O dia que o coração parou
A esposa do ator Juliano Cazarré, a Letícia Cazarré, fez uma declaração após a filha mais nova, Maria Guilhermina, ter complicações na saúde. A menina tem oito meses e já passou por várias cirurgias depois que recebeu o diagnóstico de Anomalia de Ebstein. Essa doença é uma das mais raras entre as doenças cardíacas.
A mulher falou com a revista Marie Claire e disse que um dos momentos mais dramáticos da vida dela foi quando Maria passou mal no hospital: “Ela dormiu com a medicação, mas acordou 20 minutos depois, chorando, e vi que ela estava ficando vermelha, roxa, o lábio começou a inchar e o olho começou a virar. Gritei pelos médicos. Parecia que a Guilhermina estava tendo um choque anafilático e deram uma injeção de adrenalina”, começou ela.
“Foi entubada [a filha], o coração começou a parar e começaram a fazer massagem cardíaca. Nessa gora, uma das médicas disse para mim: ‘Letícia, é melhor você sair’. falei: ‘Eu já estou longe dos meus outros quatro filhos, aconteça o que acontecer, quero ficar com ela aqui. Tudo foi ficando em câmera lenta. Era muita gente entrando na sala”, seguiu Letícia. Ela também disse que não sabia se a filha iria sobreviver. “Lembro que nessa hora entreguei para Deus”.
Atualmente, Maria Guilhermina é atendida em casa. Ela faz fisioterapia três vezes por dia, além de exercícios respiratórios para abrir o pulmão. “A Guilhermina ainda precisa de fisioterapia três vezes ao dia, ela depende de exercícios respiratórios para abrir o pulmão por causa da insuficiência pulmonar. Às 8h, ela faz a primeira sessão e perto das 9h, levo ela no jardim para pegar um sol, coloco uma música e esse é um momento só nosso”.
Rede de apoio no puerpério
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