Sabe aqueles vídeos que você não se cansa de ver? Esse é um deles! Esse bebê tenista ficou famoso depois de aparecer ajudando seu pai Cody a treinar suas batidas no tênis. Nas imagens, o Charlie, está dentro de um carrinho com muitas bolinhas de tênis e joga de uma em uma para o pai rebater.
Does this count as child labour? pic.twitter.com/DOvDF0tF7K
— judy murray (@JudyMurray) July 13, 2020
A cena foi gravada por Alexandra Stamm, e caiu nas redes sociais em julho de 2020, mas viralizou pela segunda vez e continua rendendo boas risadas pela internet. “Estou pasma que este momento tenha sido visto mais de um milhão de vezes. Apesar do fato de algumas pessoas ficarem bravas por Charles não usar chapéu (ah, meu Deus!), este certamente foi um dia divertido e feliz. Estou tão abençoada por ter duas pessoas na minha vida que trazem muita alegria para tantas pessoas”, conta Alexandra.
Djamila Ribeiro comemora conquista da filha no tênis: “Estarei sempre aqui para te aplaudir”
Em janeiro, a filósofa e escritora Djamila Ribeiro usou as redes sociais para contar uma novidade da vida de Thulane, sua filha de 16 anos. A adolescente irá embarcar em uma série de torneios de tênis como atleta federada, pela primeira vez. Na legenda da publicação, Djamila conta um pouco da trajetória da filha com o esporte e elogia a dedicação e compromisso de Thulane. A escritora raramente publica momentos com a filha nas redes sociais, optando por manter a vida pessoal em particular.
“Thulane começou a jogar tênis aos 5 anos depois de ver as irmãs Willians disputarem uma final e apontar para a TV e dizer: “olha, mamãe, elas são marrons como eu”. Eu e o pai dela somos fãs de tênis e sempre assistíamos aos jogos. Ela praticou dos 5 aos 11 anos em Santos. Quando me separei e nos mudamos para São Paulo, não tinha condições financeiras de arcar com as aulas e ela precisou parar. Voltou a praticar aos 14 anos sem a intenção de competir. Ano passado, meu companheiro descobriu uma escola ótima de treino competitivo e, depois de alguns testes, ela foi aceita”, conta a filósofa.
“Serão 21 dias de viagens e torneios em 4 cidades. Ela sabe que está indo pra ganhar experiência, mas vai feliz e focada. A mãe sofre um pouco, mas fica extremamente feliz em ver a filha seguir o que ama. Só a gente sabe a jornada que foi e é pra ela ter chegado até aqui, os sacrifícios, as renúncias, os desafios de virmos de um lugar social em que esse esporte, infelizmente, ainda é distante para a maioria. Justamente por isso valorizamos cada passo”, relata Djamila.
