Cátia Barros Rabelo foi sentenciada a 53 anos de prisão por ter assassinado Fabiana Pires Batista e Gustavo Henrique, garoto que tinha somente sete anos quando foi morto em Porto Velho, capital de Rondônia. As vítimas eram mãe e filho. O crime foi minimamente planejado para que a ré roubasse o bebê que Fabiana estava esperando.

O segundo réu, Mário Barros do Nascimento, filho de Cátia, foi absolvido de ser acusado por duplo homicídio e corrupção de menores, sendo somente sentenciado por ocultação de cadáver; este foi posto em liberdade, já que sua pena final é de pouco mais de um ano, apesar de já ter ficado preso há mais de dois anos.
Ao investigarem, afirmaram que a culpada pelo crime andava simulando uma gravidez de um garimpeiro e resolveu retirar o bebê de Fabiana e apresentar como se fosse dela. Para o assassinato, ela teria recebido ajuda do filho e outros seis menores de idade, incluindo uma irmã da vítima. O bebê em questão conseguiu sobreviver e foi levado para um abrigo.
Fabiana estava no final de sua gestação quando foi atacada por Cátia. A vítima foi atingida com uma barra de ferro e facadas; o bebê foi retirado da barriga da vítima com a mesma faca, aquela utilizada para tirar sua vida. Cátia foi condenada por todos os crimes que foi acusada, sendo estes: homicídio quadruplamente qualificado, ocultação de cadáver e corrupção de menores. A mulher já se encontrava presa e deve continuar cumprindo sua pena em regime fechado.
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