Segundo apuração da TV Globo, uma das pacientes de Giovanni Quintella, preso por estupro durante uma cesariana, foi orientada por equipe médica a tomar o coquetel anti-HIV/AIDS, com o objetivo de evitar contaminação por possível abuso. Ainda não foi confirmada a identidade da paciente, e também não há a confirmação do crime dessa vítima em específico.

Os advogados da mulher solicitaram que Giovanni Quintella realizasse um exame para identificar se ele é, de fato, portador do vírus. Entretanto, o detento não é obrigado a realizar o teste. Assim, por precaução, a mãe, sob sugestão médica, teve a indicação do coquetel, e por conta de todos os efeitos colaterais que resultam dele, foi obrigada a interromper a amamentação do bebê.
Na quarta-feira do dia 13 de julho, a delegada Bárbara Lomba, que está conduzindo o caso, conversou com a vítima que aparece no flagrante que confirmou o crime realizado por Giovanni Quintella. Sobre a conversa por telefone com a vítima, a delegada afirmou: “Ela chorou muito. Ainda está muito abalada. A família toda está abalada”.

Além disso, Bárbara Lomba garantiu sobre o detento: “Diante da repetição das ações criminosas, das características de compulsividade que se observavam e da possibilidade de várias vítimas feitas naquelas condições, podemos afirmar que se trata de um criminoso em série”.











