Em entrevista concedida à coluna da Patricia Kogut, do jornal O Globo, a Pérola Faria, a qual está no nono mês de gestação, contou um pouco mais dos acontecimentos que vivenciou antes de estar grávida. A princípio, a atriz desconfiou que pudesse ter endometriose. O primeiro bebê de Pérola é fruto do relacionamento com o Mário Bregieira.
“As dores eram tão fortes que fiquei preocupada de ser alguma coisa grave: endometriose ou apendicite. A gente pensa várias coisas nessas horas. E aí, para descartar a gravidez, me falaram para fazer um exame de farmácia em casa. E, se não desse, eu faria outro exame no pronto-socorro”, iniciou.
Em sequência, falou sobre a gestação, contou quando a criança deve vir ao mundo e falou sobre os sintomas físicos que sentiu antes de saber que estava grávida: “Passou muito rápido! Meu Deus! A previsão de nascimento é para a primeira semana de agosto ou para a segunda, no máximo. No início, eu fiquei com os seios muito doloridos e eu tive uns sintomas que quase nenhuma grávida tem: umas cólicas muito fortes. Eu sempre tenho cólica, mas nada tão absurdo”.
A Pérola também contou que os hormônios a deixaram sonolenta e com o apetite alterado. “Sempre fui de comer bastante e de não deixar de jantar. Lembro até hoje que, um dia, Mário chegou em casa e me chamou para jantar. Eu disse que estava com tanto sono que nem queria comer. Ele achou estranho. Eram 21h! Depois que a gente descobriu que era gravidez, a gente começou a lembrar desses momentos em que eu dormia, por exemplo, conversando de tarde com alguém no sofá, sentada. E tive muita vontade de comer hambúrguer. E eu não sou de comer fast food. Mário ama e eu nunca o acompanhei nesse tipo de comida. Meu peso aumentou, até agora, oito quilos”.
Por fim, a artista afirmou que se organizou para dar à luz Joaquim por meio de um parto cesárea: “Sempre quis cesárea. Nunca tive vontade de ter parto normal. Sei e entendo o movimento de deixar o parto normal mais acessível e mais comum, mas como não é um desejo meu, nem pensei nisso. Mas acho muito importante a mulher poder escolher e o médico respeitar a decisão de cada uma. Fui um pouquinho julgada por algumas pessoas, que disseram: “Nossa, mas você faz exercício, faz yoga e vai fazer cesárea? Logo você que de repente teria um parto tranquilo?” Para mim, o parto tranquilo é aquele em que eu estou tranquila, sabe? E quando penso no meu parto, me vem a cabeça eu desesperada se for normal e eu tranquilíssima se for cesárea. Então, estou certa e feliz com a minha decisão”.
