Bebês

Com a filha ainda na UTI, Juliano Cazarré se emociona ao pegar ela no colo pela primeira vez

Reprodução/Instagram

Publicado em 15/01/2023, às 09h14 por Redação Pais&Filhos


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Neste sábado, 14 de janeiro, Juliano Cazarré emocionou a todos ao compartilhar um momento mais que especial com sua filha caçula. Maria Guilhermina, de seis meses, está internada na UTI desde o nascimento por conta da Anomalia de Ebstein, uma doença rara no coração. Ela já passou por quatro cirurgias, e finalmente pode receber o colo do pai.

Maria Guilhermina está com 6 meses (Foto: Reprodução/Instagram)

“Hoje eu ganhei um colinho. Um colinho do meu papai. Colinho bom, de barriga com barriga, pela primeira vez desde que nasci. E foi tanto chamego nesse colinho, tanto amor, cafuné e carinho, que sem perceber adormeci nos braços, no colo, do meu papai“, escreveu ele na legenda da publicação feita através do Instagram. Na imagem o ator aparece com a filha nos braços, enquanto os dois estão de olhos fechados.

Nos comentários os seguidores demonstraram a emoção e desejaram coisas boas à Maria.“Já já ela estará correndo e gritando por toda a casa”, disse um.“Que coisa linda, meu querido!! Muito amor e alegria pra vocês!!”, escreveu outro.“Logo estará em casa. Recebendo todo o amor dessa família linda”, comentou um terceiro. Veja a foto abaixo ou clicando aqui:

Entenda a condição da Anomalia de Ebstein

Descrita pela primeira vez na literatura médica em 1866, a Anomalia de Ebstein é uma malformação congênita rara que faz com que o coração se desenvolva de maneira “irregular”: o átrio direito (responsável por receber o sangue de diversas partes do corpo) fica muito grande, enquanto o ventrículo (que bombeia o sangue de volta para o corpo humano) fica muito pequeno e se torna ineficaz em sua função.

“Embora seja uma anomalia rara, é a doença congênita mais comum da válvula tricúspide. Entre as cardiopatias congênitas, a Anomalia de Ebstein têm incidência variando de 0,4 a 1,07% nos pacientes. Comparada a outras cardiopatias congênitas, a anomalia descrita tem curso clínico mais lento, com possíveis repercussões ocorrendo apenas mais tarde na vida”, explica o cardiologista Ricardo Negri Bandeira de Mello, coordenador do Serviço de Cardiologia do Hospital Vila da Serra.

Como identificar a Anomalia de Ebstein?

Segundo o Dr. Ricardo Negri, a Anomalia de Ebstein pode (e deve) ser identificada durante a gestação em um ecocardiograma, ultrassom que vê o desenvolvimento do coração do bebê ainda na barriga na mãe e que fornece imagens do órgão do feto obtidas por meio do som.

Quão grave é a Anomalia de Ebstein?

“A gravidade está associada à idade em que inicia sua sintomatologia. Quando diagnosticada durante o período neonatal (logo após o nascimento), a mortalidade pode alcançar até 50%”, explica o cardiocologista Negri. Por isso, é extremamente importante realizar todos os exames do pré-natal para garantir que está tudo certo com a saúde do bebê durante a gestação.

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