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Como acabar com o chiado no peito do meu filho? Saiba mais sobre a síndrome do bebê chiador

Qualquer criança pode desenvolver essa síndrome (Getty Images)

Publicado em 09/12/2019, às 14h37 - Atualizado em 16/12/2019, às 08h55 por Adriana Cury


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Qualquer criança pode desenvolver essa síndrome (Getty Images)

Olhar o filho dormindo tranquilamente como um anjo com certeza é o sonho de todos os pais. Mas quando você começa a ouvir barulhos mais altos e até mesmo roncos constantes, é sinal de que algo está errado e você deve ficar atento. Afinal, que ruído estranho é esse que atrapalha o sono do seu bebê?

A síndrome do bebê chiador tem como característica o chiado no peito, tosse e falta de ar, e isso está associado, em 90% dos casos, a uma infecção causada por algum tipo de vírus. Essa síndrome costuma afetar os bebês menores, com até 24 meses de vida. 

Qualquer criança pode desenvolver esse quadro, mais comum nas épocas do ano de outono e inverno. Esses períodos, combinados com os bebês que frequentam a creche, bebês prematuros e aqueles que têm pais fumantes, dão o resultado perfeito para o chiado no peito da criança começar.

Segundo Dr. Claudio Len, pediatra, nosso colunista, pai de Fernando, Beatriz e Silvia, esse chiado no peito pode ter diversos diagnósticos. Por isso, quando os pais percebem que as crianças estão fazendo esse barulho, o mais indicado é levar ao médico, para que possa ter uma avaliação mais certeira e usar o remédio correto, se for necessário.

O médico ainda afirma que o chiado é um barulho genérico que pode ser desde o resultado de uma gripe com catarro até uma asma. Isso pode ocorrer em razão de uma infecção das vias aéreas, ou seja, algum vírus, além de poder ser algum quadro de alergia. Os principais sintomas são falta de ar, tosse, desconforto respiratório e chiado no peito. Em casos mais graves, esses sintomas são acompanhados de febre.

O chiado no peito deve sempre ser avaliado por um médico e, depois do diagnóstico, ele indicará o tratamento mais adequado, que pode variar entre algo mais leve como a aplicação de sprays ou até o uso de corticóides.

Para evitar consequências mais graves, o especialista aconselha aos pais que procurem o pediatra para tirar dúvidas. O que vale sempre é o instinto materno e paterno nessas horas. Mas antes de tomar qualquer decisão ou ficar preocupada demais sem razão, consulte um profissional. Afinal, o sistema imunológico das crianças ainda está sendo construído, então algumas alergias são mais do que normais. Mas vale lembrar que, como pai ou mãe, é mais do que necessário ficar atento.

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