No último domingo, 1º de outubro, Quezia Romualdo deu à luz aos sêxtuplos de Colatina. Os bebês nasceram prematuros, no 6° mês de gestação, e o quarto deles ainda não está pronto. Por isso, a mãe precisou fazer um apelo por meio das redes sociais para conseguir terminar a reforma com doações.
A expectativa é de que os sêxtuplos fiquem ao menos três meses internados para ganho de peso. Todos eles estão internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) do hospital São Bernardo Apart, em Colatina, no Espírito Santo.
“Os sêxtuplos chegaram com muita alegria, amor e saúde, mas também temos o desafio financeiro de terminar o quartinho deles. Neste momento tão especial, qualquer contribuição é valiosa e será usada para garantir que esse quartinho fique pronto logo”, escreveu a mãe nas redes sociais.
Ver essa foto no InstagramUma publicação compartilhada por Mãe de Sêxtuplos Oficial (@maedesextuplosoficial)
O nascimento
a expectativa dos médicos é que os bebês fiquem internados ao menos três meses para ganho de peso, de acordo com a coordenadora da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) do Hospital São Bernardo Apart, Bianca de Medeiros.
As crianças nasceram prematuras, aos seis meses de gestação, por isso podem ter complicações e precisam de maiores cuidados. Ainda assim, a médica afirmou que os seis estão estáveis e não aconteceu nenhuma intercorrência durante o parto.
O primeiro bebê à vir ao mundo foi Théo, pesando mais de 1 kg. Já a última a nascer foi Eloá, com apenas 635 gramas. As outras crianças, Matteo, Lucca, Henry e Maytê pesam mais de 800 gramas. Logo após o nascimento, todos eles foram entubados e levados para a UTI Neonatal. A mãe dos sêxtuplos deve receber alta hospitalar da UTI entre esta segunda-feira, 2 de outubro, e terça-feira, 3 de outubro. Depois disso ela será encaminhada para um quarto do hospital.
Ver essa foto no InstagramUma publicação compartilhada por Mãe de Sêxtuplos Oficial (@maedesextuplosoficial)
“Vi cada um nascer. Foi muito emocionante”, contou Magdiel Costa em entrevista para A Gazeta. “O primeiro foi o Théo, com mais de 1kg. Ele deu um chorinho mais forte. A última foi a Eloá, com 635g, mas ela era a mais agitadinha, a mais esperta, não parava quieta, ficava se mexendo o tempo todo. Os nenéns chegaram grandinhos. Acho que por isso que o parto aconteceu logo”.
