A Polícia Civil de São Paulo indiciou nesta semana as duas donas e uma funcionária da Escola Infantil Colmeia Mágica por maus-tratos, tortura, associação criminosa, perigo de vida e constrangimento contra crianças que apareceram amarradas e chorando em vídeos gravados dentro do banheiro da creche particular da Zona Leste.
As imagens viralizaram nas redes sociais, provocando protestos dos pais dos alunos e indignação da população. As irmãs Roberta Regina Rossi Serme, de 40 anos, e Fernanda Carolina Rossi Serme, 37 anos, respectivamente proprietárias, e diretora e pedagoga da escolinha, e Solange da Silva Hernandez, de 55 anos, auxiliar de limpeza da creche, foram responsabilizadas criminalmente pela investigação por suspeita de participarem dos castigos às crianças que choravam ou se recusavam a se alimentar.
Até a última atualização, Roberta continua foragida desde que a Justiça decretou sua prisão temporária, em 22 de março. A Polícia de São Paulo ainda está na busca pela diretora da escola infantil Colmeia Mágica, na zona leste de São Paulo, a mulher está sendo acusada de tortura e maus-tratos após vídeo de crianças amarradas vazarem nas redes sociais. As autoridades já verificaram 12 endereços diferentes à procura de Roberta Serme, mas sem sucesso ainda.
Roberta Serme, de 40 anos, que também é uma das donas da Escola Infantil Colmeia Mágica, teve a prisão temporária por 30 dias decretada em 22 de março pela Justiça. Mas até a última atualização desta reportagem, a diretora não havia se entregado ou sido presa. Desde então é considerada foragida.