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Guia da introdução alimentar: dicas de especialista para uma transição tranquila

Por Laura Krell
08/11/2025
Em Bebês
Comidas de bebê representando a introdução alimentar.

A introdução alimentar é uma fase de transição do leite para os alimentos sólidos. Foto: Freepik

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A introdução alimentar é uma fase de transição que envolve diversos desafios. Afinal, até os 6 meses de idade, os bebês se alimentam exclusivamente por meio de leite materno ou de fórmulas.

Então, introduzir comidas sólidas e variadas nem sempre é algo fácil. A criança pode ser bastante seletiva na hora das refeições ou até desenvolver uma relação negativa com os alimentos. Mas, com um pouco de carinho e determinação, tudo fica mais fácil!

Para te ajudar nessa missão, conversamos com Taynara Wiggers, especialista em nutrição infantil. Confira abaixo alguns trechos do bate-papo!

Como saber se o bebê está pronto?

De acordo com Taynara, a maioria dos bebês começa a apresentar sinais de prontidão alimentar por volta dos 6 meses de idade.

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Dessa forma, existem alguns fatores nos quais você deve ficar de olho para saber se é o momento certo de oferecer alimentos ao seu filho.

Se o bebê já consegue sentar com apoio mínimo e manter o pescoço firme, você pode começar a pensar na introdução alimentar.

A nutricionista complementa com um ponto importante: “Quando ele começa a demonstrar interesse em levar os alimentos à boca, geralmente a criança também começa a demonstrar interesse no que a família está comendo. Então, a gente verifica se ele está pronto ou não para iniciar a introdução alimentar”.

Sinais de aceitação e rejeição

Existem sinais positivos e negativos do bebê durante a introdução alimentar. Foto: Freepik

O principal é observar o quão interessado o seu filho parece estar por um determinado alimento. Afinal, o intuito é vê-lo começar essa nova fase com entusiasmo e curiosidade.

Sendo assim, o bebê tem comportamentos bem específicos quando gosta de uma nova comida: “Um sinal muito claro de que ele está aceitando a alimentação é quando ele não chora e não desvia a cabeça na hora de você ofertar”, explica Taynara.

Ela também lembra que, até os 6 meses, a alimentação das crianças é composta apenas por leite materno ou por fórmulas. Então, tenha paciência com o seu filho nessa fase da introdução alimentar.

Afinal, para o bebê começar a se acostumar com um alimento novo, você pode precisar oferecê-lo a ele até 20 vezes. Por isso, não desanime quando ele rejeitar uma comida saudável.

Tente de novo e, se necessário, troque os cortes e temperos para adequar o alimento às preferências da criança.

Mas a especialista também alerta: forçá-la a comer algo que ela realmente rejeita pode ser prejudicial. Aliás, esse é um dos maiores erros que os pais costumam cometer durante a introdução alimentar.

Rotina e ambiente

Taynara também fala sobre o papel dos hábitos e costumes para facilitar a introdução alimentar. “A principal dica é de fato ter uma rotina, ter um horário estruturado no dia a dia para todas as tarefas que tenham que ser cumpridas”, recomenda.

Afinal, a previsibilidade ajuda a criança a entender melhor o que vai acontecer em seguida, o que pode tornar a hora da refeição mais tranquila.

Além disso, a nutricionista destaca a importância de criar um ambiente seguro e confortável para a alimentação. “Um ambiente com ruídos, com telas, que também são grandes problemas hoje em dia, tudo isso pode causar distração e fazer com que a criança não coma”, completa.

A especialista também reforça que os filhos tendem a seguir o exemplo dos pais quando se trata de alimentação. Então, certifique-se de manter hábitos alimentares saudáveis para os adultos também!

“A criança vai se adequar aos hábitos daquela família. Assim, se os pais têm uma alimentação variada e mostram prazer em comer [um alimento], com toda a certeza aquilo vai despertar o interesse da criança também”, explica.

Métodos de introdução alimentar

Essa é uma informação um pouco menos conhecida, mas que pode facilitar muito o começo da alimentação do seu filho. Você sabia que existem três métodos de introdução alimentar para bebês? Eles são:

  • Tradicional: desenvolve-se a partir do oferecimento de papinhas. É importante evoluir a textura delas conforme a aceitação e a progressão do bebê.
  • BLW: sigla para Baby-Led Weaning. Nesse método, a criança tem mais independência, pois pega o alimento na mão e o leva à boca sozinha. De acordo com a especialista, a abordagem tem mostrado bons resultados.
  • Híbrido: mistura do método tradicional com o BLW. Para os pais, traz a segurança da papinha aliada à experiência da autonomia.

Medidas de segurança alimentar

Em uma época de tantas descobertas e novidades, como garantir que a criança esteja sempre segura na hora de se alimentar?

Taynara alerta: “A gente tem que se atentar muito à consistência dos alimentos e também aos cortes seguros para cada fase. Hoje, a consistência indicada para a introdução alimentar é pastosa, geralmente amassada com garfinho”.

Além disso, ela comenta sobre os riscos de forçar o seu filho a comer. “Isso pode vir a ocasionar um engasgo e tudo pode influenciar na segurança da alimentação daquela criança”, explica.

Mas o que fazer quando o bebê não aceita nenhum alimento depois dos 6 meses de idade? “Percebeu que o seu filho não se interessou por comer nos dois primeiros meses da introdução alimentar? Aí vale procurar ajuda profissional“, recomenda a especialista.

Bons hábitos desde cedo

Já pensou que oferecer um prato colorido e visualmente atrativo para o seu filho pode fazer toda a diferença na aceitação dos alimentos?

A nutricionista dá alguns exemplos de como deixar o prato mais divertido: “Aqueles pais que se empenham em trazer personagens para os alimentos, montar pratinhos divertidos, carinhas com os alimentos… Tudo isso desperta o interesse da criança”.

Além disso, pense em incluir a criança no processo de compra e preparo dos alimentos. Afinal, a hora da refeição exige interesse. Ajudar seu filho a entender tudo o que acontece até a comida chegar no prato é uma forma de atiçar a curiosidade.

Por fim, a especialista reforça a importância da introdução alimentar para a construção de bons hábitos no futuro. “É fundamental para que essa criança tenha um repertório alimentar na primeira infância. Isso vai refletir na adolescência, na fase adulta e em todo o resto da vida dela”.

Taynara completa: “Então, a forma que a criança vai ser exposta, a relação que ela tem com a alimentação vai ser construída na introdução alimentar“.

Sobre a especialista

Taynara Wiggers é nutricionista especializada em público infantil. Sua prática atual da profissão é voltada ao tratamento da seletividade e das dificuldades alimentares.

Também atende casos de introdução alimentar, reeducação alimentar, entre outras demandas de alimentação infantil.

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Tags: BebêSaúde
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