Depois de passar pela fase inicial de ficar em casa com o seu recém-nascido, é supernormal você querer sair e ajudá-lo a conhecer a natureza.
Embora o mundo lá fora traga muitos benefícios para a criança, sempre pode aparecer um mosquito chato que atrapalha o passeio e ainda pode colocar a segurança do seu filho em risco.
Nesses casos, é necessário pensar em um repelente para protegê-lo. Mas a questão é que nem todos os produtos são adequados para bebês. Então, qual é a melhor opção?
Abaixo, separamos algumas informações importantes sobre como escolher um produto seguro para o seu filho, de acordo com o site Parents.
Orientações de segurança
Quando for comprar um repelente para o seu filho, sempre leia o rótulo e as instruções do fabricante.
Além disso, certifique-se de que o produto é apropriado para a idade do bebê e registrado pela Anvisa.
Os repelentes aprovados pelo órgão passaram por avaliações detalhadas e foram considerados efetivos para evitar picadas de mosquito.
Possíveis riscos

Existem alguns riscos para você ficar de olho quando o assunto é repelente para o seu filho.
Um dos principais é a irritação da pele. Isso porque a pele dos bebês é muito mais sensível em comparação à de um adulto. Então, ele pode apresentar vermelhidão ou coceira, dependendo do produto.
Além disso, pode haver irritação dos pulmões, especialmente se você espirrar o repelente muito perto do rosto do recém-nascido em um lugar pouco ventilado.
Tipos seguros de repelente
Se você está comprando repelente, existe uma grande chance de ele ter DEET na composição. Essa substância “confunde” os insetos e torna mais difícil para eles sentir o cheiro dos humanos.
Assim como o DEET, o Picaridina é um repelente que afasta insetos por meio de uma camada de vapor em volta da pele. Ele é uma alternativa mais nova e é seguro para bebês com mais de 2 meses de vida.
Fatores para levar em consideração
Primeiramente, considere quanto tempo o seu filho vai ficar fora de casa para entender a melhor forma de protegê-lo contra os insetos.
“Quanto maior a concentração do ingrediente ativo do produto (como o DEET), mais longa será a proteção que ele oferece. Porém, concentrações mais altas geralmente trazem riscos maiores, como irritação na pele, erupções cutâneas e até vômitos”, explica a pediatra Dra. April Graham.
Métodos alternativos de proteção
Infelizmente, nenhum repelente é 100% efetivo na proteção contra os insetos. Por isso, é interessante aliá-lo a outras medidas de prevenção.
“Além do repelente, use mosquiteiros quando for apropriado e evite brincar ao ar livre ao amanhecer e ao entardecer, quando certos mosquitos estão mais ativos”, recomenda a Dra. Neha Pathak.
Por fim, uma dica curiosa, mas muito útil: evite vestir seu filho com roupas coloridas e floridas quando sair ao ar livre. Esses padrões visuais podem tornar o bebê mais atraente para os insetos.
Em vez disso, opte por blusas de manga comprida e calças, ambas de cores claras.
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