Ticiane Pinheiro deu à luz sua segunda filha, Manuella, no dia 12 de julho. Casada com o jornalista César Tralli, a apresentadora costuma compartilhar seus momentos em família nas redes sociais, junto também com a filha mais velha, Rafaella Justus, de 10 anos.
Nesta sexta-feira (16), foi o dia de Manu ganhar os primeiros furos na orelha. Tici procurou por uma técnica humanizada e sem dor, idealizada pela enfermeira e acupunturista Tatiane Capelasso, mãe de Manuela e Gabriela, da Home Nurse Assessoria. “Adorei. Não doeu nada, a Manu ficou supercomportada. Tudo foi feito com muito cuidado e a Manu agora já está de orelhinha furada”, contou a apresentadora. “A Tici estava preocupada, mas logo se tranquilizou e nos recebeu muito bem na casa dela”, disse Tatiane, em entrevista à Pais&Filhos.
Furo humanizado na orelha do bebê
O método foi desenvolvido através de conceitos ligados a acupuntura. De acordo com a especialista, a criança não sente dor alguma com o método humanizado. A perfuração foi feita com uma agulha fininha, chamada cateter, com brinco de ouro 18 quilates. Tatiane já atendeu outras famosas como a cantora Thaeme Mariôto, com o furinho na orelha de Liz, e Sabrina Sato, com Zoe. “A Tici conheceu nosso trabalho através das amigas Thaeme e Sabrina e agora falará sobre o furo em seu canal do YouTube. As pessoas precisam entender que existe o furo de orelha no bebê sem causar danos ou traumas, de forma saudável e humanizada“, comentou Tatiane.
Tatiane desenvolveu a técnica depois de uma experiência negativa com a filha. Depois do episódio, ela decidiu estudar auriculoterapia e após o curso, fez a perfuração na Manuela. “Fiz o curso somente para isso e ela não chorou”, contou. Então, começou a atender filhas de amigas a domicílio. A demanda cresceu e Tatiane expandiu os negócios. Hoje, a Home Nurse Assessoria faz atendimentos domiciliares e também na clínica materno-infantil, localizada em São Caetano do Sul, em São Paulo.
Segundo a especialista, o procedimento é realizado a partir de 15 dias de vida do bebê e sempre em conjunto com o pediatra. “Alguns liberam, outros, somente após o segundo mês de vida, mas todos os pediatras que conhecem meu trabalho liberam a partir de 15 dias”, explica.
Além disso, Tatiane não segura a cabeça ou o corpo, tudo é feito no tempo do bebê. Dessa forma, a maioria deles não chora. “Cada bebê tem um linear de dor, algumas nem se mexem outras se incomodam apenas com a higienização com álcool 70% , outras com a manipulação. O segredo é encontrar o ponto neutro”, conta.
Confira a foto com o furinho na orelha de Manu, divulgada com exclusividade pela Pais&Filhos:
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