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Início Educar com Leveza e Criatividade

Como tornar leve a adaptação escolar? – Parte 2!

Por Bianca Sollero
24/09/2019
Em Educar com Leveza e Criatividade
Elisa, de 2 anos, e Filipe, 1 ano, filho da colunista Bianca Solléro em seu primeiro dia de aula

Elisa, de 2 anos, e Filipe, 1 ano, filho da colunista Bianca Solléro em seu primeiro dia de aula Equipe uP School

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Meus filhos estão em fase de adaptação escolar. Estão se adaptando bem, na medida do possível. No texto da semana passada, dividi com vocês o que me ajuda a passar por isso de uma forma mais leve. Hoje vou te contar o que faço para ser mais leve para as crianças.

Naturalmente, se é mais leve para a mãe, é mais leve para as crianças. Por isso falei primeiro sobre a minha postura. As crianças, especialmente até os 2 anos, estão em conexão profunda, em estado de fusão emocional (como definiu a autora Laura Gutman). Assim, suas emoções estarão totalmente vinculadas à da mãe.

Pela ótica da criança, dois pontos são cruciais: a separação da mãe e a descoberta de um novo lugar, com a oportunidade de novos vínculos. Um contrapõe o outro e, portanto, devem estar equilibrados.

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Ainda em casa, antes mesmo do primeiro dia ou durante a primeira semana antes de ir para a escola, uma boa conversa, clara e sincera, com a criança, independente da idade, explicando o que está acontecendo é fundamental. Possivelmente essa conversa age mais na mente e na emoção da mãe (ou do adulto responsável) e passa, através da fusão emocional, para a criança. Todavia, a criança já consegue entender, senão pelo olhar e gestos de sua mãe, suas palavras. Neste diálogo é importante dizer que vocês sentirão, sim, saudades um do outro. Um abraço apertado com palavras que também expressem seu amor pelo seu filho o deixará mais seguro quanto ao primeiro quesito (separação da mãe). Reforce que você virá buscá-lo ao fim daquele período e que, enquanto isso, ele fará coisas bastante divertidas e poderá te ensinar depois. É imprescindível continuar essa conversa trazendo o segundo quesito (a descoberta de um novo lugar, com a oportunidade de novos vínculos). Para tanto, diga que você está curiosa para descobrir a escola e vai adorar que ele te conte todas as coisas legais que têm por lá. Diga que você já conheceu a professora e gostou muito dela, que sabe que ele também vai adorá-la. Faz muita diferença para a criança ouvir que sua mãe confia neste novo adulto que ficará com ela. Mostre sua animação para conhecer novos amigos, descobrir seus nomes e suas brincadeiras preferidas. Finalize dizendo que você está muito feliz com esta nova oportunidade para ele.

Elisa, de 2 anos, e Filipe, 1 ano, filho da colunista Bianca Solléro em seu primeiro dia de aula (Foto: Equipe uP School)

Na escola, ao deixá-lo, você pode repetir a conversa mas capriche nos seus gestos. Sorrisos, olhos arregalados e brilhantes demonstrando que você está realmente empolgada com o que será descoberto. Este é mesmo um exercício fundamental para você, já que fará toda diferença para como a criança vai encarar este novo desafio. Apresente pessoalmente a professora dele. Diga o nome dela para ele complete com algo como “Ela é o adulto que ficará com você por aqui. Nós somos amigas e a mamãe confia muito nela. Tenho certeza que você vai adorar sua companhia”. Assim, você transfere a sua referência para a professora e, portanto, seu filho ficará melhor com ela.

Nos primeiros dias é interessante fazer essa “entrada” com mais calma e, até mesmo, aguardar na portaria caso a criança resista muito. Na uP school a adaptação é feita por períodos, o que funcionou muito bem para as crianças. No primeiro dia eles ficaram por uma hora e meia, no segundo dia, duas horas e meia e no terceiro, três horas. A partir do quarto dia eles conseguiram ficar as quatros horas inteiras conforme estão matriculados.

A despedida tem sempre um abraço apertado porém assertivo. “Tchau é para ser dito só uma vez” – sugeriu a coordenadora da uP School Maria Cristina Tofoli, que me foi muito útil. “Não precisa ter pressa. Converse, brinque um pouco, mas a hora do tchau é tchau” – completa. Percebi que para mim isso fez muito sentido. Transmitiu mais segurança às crianças e saio mais leve. Um dia choram quando eu saio, noutros não. O que importa é que são sempre acolhidos com respeito e carinho e sempre estão sorrindo quando eu os busco.

“Confio, entrego, aceito, agradeço”.

No meu perfil do Instagram (@biancasollero) você pode acompanhar os detalhes da adaptação dos meus filhos e outras dicas para educar com mais leveza e criatividade.

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Tags: EducaçãoFamília
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