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O luto invisível

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Publicado em 09/08/2022, às 13h24 por Cris Branco


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Na visão da Astrologia Sistêmica vamos analisar os arquétipos que temos em signos femininos e o que temos nas casas 4, 8 e 12 para questões relacionadas à maternidade, perdas e memórias uterinas. Muitas vezes, dentro de um sistema familiar, existe uma dor profunda de lutos não elaborados e vivenciados que são sentidos por descendentes em gerações seguintes.

Conhecer sobre o passado ajuda a lidar com as questões do presente (Foto: Shutterstock)

As memórias do nosso passado familiar e biográfico permanecem armazenadas e vivas em nós. E se há algo que não aceitamos, incluímos ou sabemos lidar, isso pode vir à tona na forma de uma insatisfação ou até mesmo um sintoma. “Quando uma mulher está grávida, ela não está ‘esperando uma criança’ – ela já a tem. Ela não vai ser mãe – ela já é mãe. O bebê não ‘está a caminho’ – o bebê já chegou. Se nós queremos mudar a maneira como a sociedade trata as crianças não nascidas, precisamos mudar como falamos sobre elas”. –  Frank Pavone.

Parece existir um tabu que finalmente vem sendo quebrado com relação às crianças não nascidas. Como se fosse proibido falar sobre elas, ou como se a melhor forma de lidar fosse seguir adiante e esquecer o ocorrido. É fundamental que possamos modificar esse padrão com consciência e amorosidade.

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Uma perda gestacional ou um aborto por escolha, quando não trabalhados podem gerar comportamentos sabotadores em áreas como saúde, relacionamentos, finanças, entre outros. Ou seja, não elaboro essa perda e não me permito ter alegria no trabalho, por exemplo.

Podemos identificar esses comportamentos analisando Plutão em nosso de nascimento. Onde podemos nos sabotar em prol de lutos ou dores não elaboradas. “Toda criança gerada pertence, é uma vida que já está lá, junto da mãe. Não importa o tempo de gestação. Ela já faz parte da família e precisa ser reconhecida, acolhida”.

Por mais doloroso que possa parecer, elaborar a dor, vivenciá-la ao invés de excluí-la é o que pode dissolver o sofrimento e o transformar em resiliência. Você já teve essa experiência? Como está lidando com suas perdas?  É importante buscar apoio para vivenciar esse desafio.

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