Gabriel cresceu com a Lua, nossa gatinha, que faleceu no ano passado, aos 13 anos. A relação deles era linda, de um cuidado extremo, tanto de um, como do outro. Até juntos eles dormiam. Rafinha já nasceu sem a Luluca em casa. Mas fica doido quando vê um bichinho, como toda criança. E no último final de semana ele pode conhecer e ver várias espécies diferentes. Nem preciso dizer que amou, né?
Viajamos para o litoral do Rio de Janeiro, no Hotel Portobello Resort (tem post falando sobre o hotel aqui!), que, além de várias atividades para adultos e crianças, tem um safari com mais de 500 animais. O programa pode ser agendado e feito de carro (aqueles 4×4 com banquinhos na caçamba) é bem seguro e feito para as crianças.
Rafael pirou!
Na primeira parada vimos emas, macacos e algumas aves. Depois, no cantinho do Jabuti, ele pode tocar e fazer carinho. E morreu de rir quando o bichinho entrou em seu casco. “sumiu!”
Quando vimos a Zebra e os dromedários ele enlouqueceu! Pulava no colo do pai, gritava e ria. Uma euforia com um bicho tão grande assim, bem pertinho dele.
Foi inesquecível ver a cara de felicidade do filho!
Eu não vejo a hora de termos um novo animalzinho. Provavelmente será outro gatinho, ainda estou decidindo. Acho tão bom para as crianças terem esse contato com animais… vivi isso com Gabriel, nos primeiros ano de vida dele e só tenho observações positivas a fazer sobre esse relacionamento. Inclusive sobre os problemas respiratórios de Gabriel, quando pequeno. O convívio nunca atrapalhou.
Há que diga que ter bichinhos em casa não é legal para a criança, mas toda criança que eu vejo ao lado de um bichinho é mais feliz, mais alegre e aprende, desde cedo, a relação de respeito com os animais e com a natureza.
Por aqui, eles são bem vindos e amados. Bichinhos de casa são como filhos do coração!
