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Início Se eu pudesse eu gritava

A mãozinha do bebê

Por Tatiana Schunck
08/07/2013
Em Se eu pudesse eu gritava

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Ninguém avisou que em mão de bebê não se pega, muito menos se beija? Acho incrível quando as pessoas, às vezes as estranhas, pegam na mão do meu bebê com toda alegria e despudor possível. E, para piorar ainda mais, beijam a mãozinha como se isso fosse um ato de carinho desejado. Não, não é. Nem pelo bebê, nem pela mãe. Ai que saco quando isso acontece. Eu arregalo os olhos e tento impedir instintivamente que este ser humano largue as mãos do bebê. E tenho que confessar que adoro quando uma pessoa, normalmente uma mãe, diz para seu filho não tocar a mão do bebê, viro fã dessa educação. Pior é que a pessoa está vendo que o bebê está naquela fase de mão na boca custe o que custar, vive com a mão na boca, senão com as duas, baba o tempo todo e quando a libera, vem este ser pessoa equivocada e a beija. Eu quero viver de raiva. Ultimamente resolvi falar. E falo assim: não beija a mão do bebê, ele põe na boca. E a pessoa responde sorrindo: ah, é verdade. E então, em seu gesto generoso, somente segura a mão do bebê. E sua mão, não carrega bactérias? Santo! Devia ser lançado, em mesmo grau de importância, uma campanha contra segurar ou beijar as mãos dos bebês, como se faz em campanhas a favor da amamentação, a favor da vacinação, a favor da sei lá o que mais.

Realmente esse é um assunto que me irrita. E tem gente que acha ruim quando vem em minha casa e eu peço para lavar as mãos e passar álcool gel! Estou falando de bebês novinhos… Estou falando de recém-nascidos… Sei que os germes estão aí, por toda a parte, mas o que me irrita é a atitude das pessoas em relutar nessa proposta. Cada um se acha menos prejudicial e menos incapaz de gerar qualquer malefício a uma criatura bebê. Eu, em minha atitude coerente, não fui nem comemorar o último dia dos pais com o meu pai. Ele estava com um resfriado forte, nariz escorrendo, dor no corpo… Uma amiga me perguntou se eu não fui só por isso. Senti na sua pergunta um leve julgamento. Como se ela pensasse que sou mãe nova, que acho que controlo as doenças que meu filho pode vir a ter, e blá blá blá.

Sim, sou mãe de primeira viagem, sim quero controlar a saúde do filhote e sim, sei que não tenho esse poder. Mas posso ter a escolha e a atitude de preservá-lo diante daquilo que está visto. Por que passar um dia na casa do pai com um pai resfriado e com seus vírus expostos? Andando pelo móveis, passeando pelos sofás, dançando entre as paredes… Ficou para a próxima vez. E felizes, ficamos em casa, protegidos daquilo que é visto. Ali o vírus estava à mostra, por que duelar com ele? Estou tranquila naquilo que sei que mudo, naquilo que me transformo enquanto experiencio o ser mãe. E também sei que um resfriado vem, já vieram três leves em quatro meses. Tranquilo, a gente só aprende a dar mais amor nessas horas.

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Mas cá comigo, deixa a mão do bebê para ele mesmo tocar, explorar e desejar. Ter um filho é a experiência mais humana, pessoal e coletiva. Porque você pode querer que seja de uma forma, mas o mundo acontece de várias formas. Há de se encontrar o diálogo entre o aqui e o lá. Há de se encontrar a delicadeza e a gentileza em respeitar como cada um deseja viver. É difícil.  Mas veja só, o bebê é pessoa, não é boneco. A verdade é que sabemos muito pouco sobre essa pessoa em seus primeiros instantes e meses de vida. Então, observa-o. E deixe que ele te diga o que deseja e quer. Se ele buscar tua mão, dê a sua. Senão, não. E chega de vitrine.

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