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Início Colunas Por trás da dor

A dor do filho é a dor da mãe: como lidar com a preocupação e o sofrimento?

Por Dr. Carlos Marcelo de Barros
03/01/2024
Em Por trás da dor
(Foto: Getty Images)

(Foto: Getty Images)

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Para muitas mães, a dor do filho é sentida de forma tão intensa quanto se fosse sua própria. Quando um bebê chora, seja por cólica, febre ou qualquer desconforto, o coração da mãe se encolhe. Esse vínculo emocional é tão profundo que o sofrimento do filho se reflete diretamente na mãe, provocando uma avalanche de preocupações, ansiedade e um desejo urgente de aliviar aquela dor. Esse fenômeno vai muito além da biologia; é uma conexão emocional que transcende a lógica e faz parte da jornada de ser mãe.

A mãe e a dor do filho: uma ligação profunda

Desde o nascimento, mães e filhos estabelecem um vínculo único. Para o bebê, a mãe representa segurança, conforto e amor. Para a mãe, o choro do filho aciona instintivamente a necessidade de proteção e acolhimento. O choro de um bebê pode ser desconcertante, pois é a única forma que ele tem de comunicar desconforto ou necessidade. E, para muitas mães, ouvir esse choro e não saber imediatamente como resolver pode ser angustiante.

O coração de uma mãe se parte ao ver seu filho sofrer, e isso é normal. Esse sentimento é uma expressão do amor incondicional e da profunda conexão que existe entre mãe e filho. Quando o bebê está doente, sentindo dor ou apenas desconfortável, a mãe não sofre apenas pela incerteza sobre o que fazer, mas também por sentir o peso da responsabilidade de cuidar e proteger aquele ser tão indefeso.

Como não pirar de preocupação?

É natural se sentir sobrecarregada pela preocupação com o bem-estar do filho, especialmente quando ele é ainda muito pequeno e não consegue expressar claramente o que está sentindo. No entanto, é importante lembrar que a ansiedade extrema também pode impactar negativamente a capacidade de cuidar de si mesma e do bebê. Aqui estão algumas estratégias para ajudar a lidar com essa preocupação:

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Confie na intuição, mas também busque informação

A intuição materna é poderosa, mas combinar essa intuição com informação confiável pode ajudar a tomar decisões mais assertivas sobre os cuidados com o filho. Livros, grupos de apoio, e a orientação de profissionais de saúde podem fornecer o suporte necessário.

Aceite que você não precisa ter todas as respostas

Como mãe, é fácil se sentir pressionada a sempre saber o que fazer, mas a realidade é que ninguém tem todas as respostas. É normal sentir-se insegura ou perdida, especialmente em situações novas. Permita-se aprender com cada experiência, e saiba que pedir ajuda é um sinal de força, não de fraqueza.

Estabeleça uma rede de apoio

Ter pessoas ao seu redor que entendem e respeitam suas preocupações pode fazer toda a diferença. Isso inclui familiares, amigos, outros pais e, claro, profissionais de saúde. Conversar com outras mães que passaram ou estão passando por situações similares pode trazer conforto e novas perspectivas.

Priorize o autocuidado

Embora o foco seja naturalmente o bem-estar do filho, o cuidado com si mesma não deve ser negligenciado. Uma mãe que se cuida está mais preparada para cuidar do filho. Reserve momentos para relaxar, descanse quando possível e não hesite em pedir ajuda para ter um tempo para si.

A importância do acolhimento pelos profissionais de saúde

Além do apoio familiar, o acolhimento de profissionais de saúde é fundamental. Médicos, enfermeiros e outros profissionais têm um papel crucial não só no tratamento da dor da criança, mas também no cuidado emocional da mãe. Ouvir suas preocupações, validar seus sentimentos e fornecer orientações claras e empáticas são atitudes que podem aliviar significativamente a carga emocional que muitas mães carregam.

Profissionais de saúde que entendem a importância dessa conexão e oferecem um espaço de escuta e apoio podem transformar a experiência de cuidado. Um atendimento que acolhe a mãe em suas angústias, que explica o que está sendo feito e que inclui a mãe no processo de cuidado do filho, fortalece não apenas a saúde da criança, mas também o bem-estar emocional da família como um todo.

A dor do filho ressoa profundamente na mãe, criando uma ligação onde o sofrimento de um é sentido pelo outro. Essa conexão é ao mesmo tempo um reflexo do amor incondicional e um desafio constante. Aprender a lidar com a preocupação e o medo é uma parte importante dessa jornada, e contar com o apoio certo pode fazer toda a diferença. Seja através de redes de apoio, autocuidado ou acolhimento por profissionais de saúde, é possível encontrar maneiras de aliviar a carga emocional e fortalecer os laços que mantêm a família unida.

Lembre-se: é natural se preocupar, e é igualmente importante cuidar de si para estar forte para o seu filho. E quando o coração aperta, saiba que você não está sozinha nessa jornada.

Tags: FamíliaMãeSaúde
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