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Início Colunas Por trás da dor

Tenho muita dor nas costas, o que fazer? Como procurar um diagnóstico e melhorar minha qualidade de vida

Por Dr. Carlos Marcelo de Barros
30/03/2025
Em Por trás da dor
(Foto: Freepik)

(Foto: Freepik)

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A dor nas costas é uma realidade comum que afeta até 84% dos adultos em algum momento de suas vidas. Enquanto para muitos, episódios de dor nas costas são limitados e desaparecem por conta própria, há casos em que essa dor persiste além do período agudo de quatro semanas, evoluindo para dor subaguda (de 4 a 12 semanas) ou até mesmo crônica (persistente por 12 semanas ou mais). Embora a dor nas costas raramente indique uma doença grave, seu impacto na qualidade de vida pode ser significativo.

Como começar o cuidado: avaliação inicial

O primeiro passo para lidar com a dor nas costas é a avaliação inicial. Quando a dor surge pela primeira vez, é importante prestar atenção aos sinais e sintomas. Observe onde a dor está localizada, sua intensidade, e se existem fatores que a pioram ou aliviam. Manter um diário de dor pode ser útil para identificar padrões e gatilhos.

Na maioria dos casos, a dor nas costas é classificada como inespecífica, ou seja, sem uma causa subjacente específica que possa ser claramente identificada, como fraturas ou infecções. Nesses casos, o descanso, atividades leves e cuidados caseiros, como aplicação de calor ou frio, geralmente são suficientes para aliviar os sintomas. No entanto, se a dor for persistente, intensa ou acompanhada de outros sintomas como febre, perda de peso inexplicada, fraqueza muscular ou problemas intestinais e urinários, é essencial buscar uma avaliação médica detalhada.

Diagnosticando a dor: o que esperar?

A avaliação inicial de um médico envolverá um histórico detalhado e um exame físico. Durante a consulta, o profissional avaliará a postura, inspecionará a coluna, e poderá realizar testes neurológicos para verificar reflexos, força muscular e sensibilidade. Na maioria dos casos de dor aguda nas costas, não são necessários exames de imagem como radiografias ou ressonância magnética imediatamente. Esses exames só são indicados se houver suspeita de condições mais graves, como fraturas ou compressão da medula espinhal.

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Se a dor persistir além de quatro a seis semanas, o médico poderá solicitar exames adicionais para descartar condições específicas, como hérnia de disco, estenose espinhal ou outras causas mecânicas que possam precisar de intervenções mais específicas.

(Foto: Freepik)

Auto-cuidado: a base do tratamento

Quando se trata de dor nas costas, o autocuidado é um componente essencial tanto para o alívio imediato quanto para a prevenção a longo prazo. Manter-se fisicamente ativo é um dos fatores mais importantes para a recuperação. Atividades leves, como caminhadas, yoga e alongamentos suaves, ajudam a fortalecer os músculos que suportam a coluna e melhorar a flexibilidade. Mesmo em momentos de dor, manter algum nível de movimento é mais benéfico do que repouso absoluto, que pode, na verdade, prolongar o desconforto.

Além disso, o controle do peso, a cessação do tabagismo e o gerenciamento do estresse são fatores importantes para reduzir o risco e a gravidade da dor nas costas. Técnicas de relaxamento, como a meditação e a respiração profunda, podem ajudar a diminuir a tensão muscular e o impacto da dor.

Quando procurar ajuda profissional

Embora o autocuidado seja poderoso, há momentos em que é necessário buscar a ajuda de um profissional. Fisioterapeutas, quiropraxistas, e especialistas em dor podem oferecer terapias adicionais, como exercícios personalizados, manipulações manuais ou tratamentos como a acupuntura.

Se a dor se tornar crônica ou significativamente impactar sua capacidade de realizar atividades diárias, um programa multidisciplinar que inclua um plano personalizado de reabilitação, aconselhamento psicológico, e, em alguns casos, intervenções médicas ou cirúrgicas, pode ser necessário.

Envolva-se ativamente no seu tratamento

A chave para lidar com a dor nas costas é o envolvimento ativo no seu cuidado. Isso significa adotar um papel proativo, discutindo com seus profissionais de saúde as opções de tratamento, mantendo-se informado sobre sua condição e seguindo as orientações recomendadas para exercícios e mudanças de estilo de vida. Lembre-se de que, embora a dor possa ser uma parte desafiadora da vida, com o suporte adequado e as estratégias corretas, é possível melhorar sua qualidade de vida e manter-se ativo e saudável.

Tags: colunacolunistadordor nas costasDr. Carlos Marcelo de Barrospor trás da dorSaúde
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